
Zema afirmou por meio de suas redes sociais que aproveitou o encontro para oferecer ao governo federal apoio para que as reformas da Previd�ncia e Fiscal sejam aprovadas “o mais breve poss�vel”. Participaram do encontro o vice-governador Paulo Brant (Novo) e o secret�rio de Estado da Fazenda, Gustavo Barbosa.
“Estive o dia todo hoje em Bras�lia para tratar dos interesses de Minas que precisam de solu��es imediatas. Tratamos de assuntos como a renegocia��o da d�vida de Minas Gerais com a Uni�o, estimada em cerca de R$ 87 bilh�es, e investimentos em concess�es de rodovias federais que cortam nosso estado, que tem a maior malha rodovi�ria do Brasil, a exemplo das BRs 381 e 262”, informou Zema.
Nesta quinta se encerrou o per�odo de reuni�es da equipe do Tesouro Nacional com a equipe das secretarias da Fazenda e de Planejamento para levantar os dados sobre a situa��o financeira de Minas Gerais. Foi o primeiro passo para um acordo sobre o d�bito do estado.
A inten��o do governo de Minas � aderir ao programa de renegocia��o das d�vidas estaduais lan�ado pelo governo federal em 2017 na tentativa de aliviar os cofres de estados em crise fiscal.
A renegocia��o com a Uni�o pode suspender a d�vida por tr�s anos e, ap�s esse prazo, o estado que aderir ao plano pode parcelar os d�bitos por at� 20 anos. No entanto, para fazer o acordo o governo de Minas precisar� oferecer contrapartidas ao governo federal, como implementa��o de uma pol�tica de teto de gastos e a privatiza��o de �rg�os estatais mineiros. Ainda n�o existe defini��o sobre quais �rg�os seriam privatizados na negocia��o.
Duplica��o da BR-381
O governo de Minas n�o deu detalhes sobre as discuss�es com o governo federal sobre investimentos para a BR-381 ou sobre avan�o na entrega de trechos para a iniciativa privada.
Nesta quarta-feira (16), Bolsonaro sancionou o or�amento federal de 2019 que prev� gastos de R$ 169 milh�es na obra de duplica��o da Rodovia da Morte.
O montante � inferior ao que foi gasto no ano passado e considerado insuficiente para que as obras avancem nos �nicos trechos que tem a��es em andamento. Caso a obra n�o receba aditivos ao longo do ano, a duplica��o pode ser novamente paralisada.