
O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, afirmou nesta segunda-feira, ao se pronunciar sobre a morte da menina �gatha F�lix, de oito anos, morta na �ltima sexta-feira com um tiro de fuzil, durante opera��o da PM do Rio, que o fato n�o deve ser usado, especialmente pela oposi��o ao governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL), como “palanque pol�tico”. Ainda na coletiva ele afirmou que � "indecente usar um caix�o como palanque".
N�o podemos permitir que partidos da oposi��o, que hoje est�o com seu discurso esvaziado, porque hoje estamos conseguindo vencer todas as dificuldades, venham utilizar a morte de pessoas inocentes como palanque eleitoral para obstruir pacotes importantes para o Brasil”, afirmou.
Witzel ainda seguiu com o ponto de vista, atrelando sua pol�tica de seguran�a p�blica a pautas nacionais. “O pa�s precisa estar unido, esclarecido, para que as reformas avancem. E a oposi��o n�o fa�a disso um ato de esc�rnio � sociedade para impedir que o pa�s continue avan�ando”, disse.
Ainda de acordo com ele, o pacote anticrime apresentado pelo ministro da Justi�a, S�rgio Moro, ao Congresso, permite deixar “mais claro”, o entendimento sobre a excludente de ilicitude. A proposta encampada pelo governo de Jair Bolsonaro defende o abrandamento da puni��o a policiais que cometam acessos no combate ao crime, desde que considerado como leg�tima defesa.
A morte de �gatha causou grande indigna��o nas redes sociais e foi associada � pol�tica de seguran�a p�blica praticada por Wilson Witzel, governador do Rio de Janeiro pelo PSC. O assunto foi o mais comentado do Twitter nesse s�bado, identificado com a hashtag #AculpaEDoWiltzel.
