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Estado de Minas

Sabatina no Senado:indicado para ocupar PGR fala em aborto, homofobia e casamento gay

Augusto Aras citou esses temas ao comentar 'o ativismo judicial' - assim denominada a inger�ncia do Judici�rio no Parlamento-, e defender ''a independ�ncia e harmonia'' dos tr�s Poderes


postado em 25/09/2019 10:33 / atualizado em 25/09/2019 11:45


O indicado para a Procuradoria-Geral da Rep�blica, Augusto Aras, disse  nesta quarta-feira (25),  ao ser sabatinado pela Comiss�o de Constitui��o e Justi�a do Senado, que � contra  o 'ativismo judicial', devendo os Poderes  -  Executivo,  Judici�rio e Legislativo-,  agir com independ�ncia, mas principalmente com harmonia.

Aras defendeu o que ele chamou de 'hard cases' - aborto, descriminaliza��o da maconha, criminaliza��o da homofobia, casamento gay, entre outros temas pol�micas -, precisam ser analisados, votados e definidos pela compet�ncia resguardada na Constitui��o Federal, livro que chegou a  segurar e exibir enquanto falava aos senadores.

(foto: Reprodução/TV Senado)
(foto: Reprodu��o/TV Senado)


Segundo Aras, 'cabe ao Parlamento legislar', mas em contrapartida, destacou que � preciso distinguir quando ao Judici�rio cumpre o papel de analisar e julgar.

Lava-Jato


Aras tamb�m se posicionou sobre outro assunto pol�mico na atualidade. Conforme o  indicado pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) para  comandar o Minist�rio P�blico Federal (MPF), a Opera��o Lava-Jato, deflagrada  em mar�o de 2014,  � ' um marco' nas investiga��es  de combate � corrup��o  envolvendo agentes p�blicos, executivos e dirigentes de empresas privadas.

Apesar da defesa veemente da Lava-Jato,  Aros disse que  � preciso "entender que toda e qualquer experi�ncia nova traz dificuldades". Com esse racioc�nio, ele concluiu, sem entrar em detalhes sobre a necessidade de "corrigir excessos".

Aros sinalizou ainda que  pretende apoiar a continuidade da Lava-Jato ao afirmar que o modelo implantando pelas investiga��es comandadas por uma for�a-tarefa do MP, juntamente com a Pol�cia Federal e o Judici�rio, deve ser levado para atuar nos estados e munic�pios do pa�s para combater o chamado crime organizado do colarinho branco.


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