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Estado de Minas POL�TICA

Ap�s desgaste com o Novo, vice-governador de Minas deixa o partido

Problemas com a legenda come�aram a surgir ap�s cr�ticas ao reajuste salarial proposto pelo Executivo � seguran�a


postado em 11/03/2020 19:20 / atualizado em 11/03/2020 19:44

'Povo de Minas não votou no programa e na plataforma política do Partido Novo', disse Brant(foto: Juarez Rodrigues/EM/D. A. Press)
'Povo de Minas n�o votou no programa e na plataforma pol�tica do Partido Novo', disse Brant (foto: Juarez Rodrigues/EM/D. A. Press)
Vice-governador de Minas Gerais, Paulo Brant, anunciou nesta quarta-feira a sa�da do Partido Novo. O membro do Executivo reclamou do tratamento dado pela legenda ao projeto de lei que reajusta o sal�rio dos servidores da seguran�a p�blica do estado, de autoria do governo. Brant deixou a sigla ap�s a san��o parcial dessa mat�ria.
 
“Por entender que nosso compromisso essencial � governar o estado e resolver os problemas reais que afligem nossa popula��o, decidi deixar o Partido Novo para poder cumprir na sua integridade os meus deveres pol�ticos e constitucionais, colocando o meu estado acima de tudo”, disse, por meio de nota.
 
Em outro trecho do comunicado, Brant critica com veem�ncia o Novo. “Os resultados eleitorais revelaram claramente que o povo de Minas n�o votou no programa e na plataforma pol�tica do Partido Novo, mas sim em uma chapa que lhe pareceu capaz de renovar as pr�ticas pol�ticas tradicionais e, principalmente, resolver os problemas da popula��o que est�o no �mbito das compet�ncias dos estados federados”.
 
O Novo, ex-partido de Brant e atual legenda do governador Romeu Zema, foi contr�rio ao reajuste de 41,7% proposto pelo governo aos servidores da seguran�a. O Executivo, por�m, aprovou somente uma parte da readequa��o, de 13%, o que desagradou os agentes.
 
Al�m de criticar publicamente o projeto de lei que reajusta os sal�rios das for�as de seguran�a, o Partido Novo entrou com uma A��o Declarat�ria de Constitucionalidade (ADC) no Supremo Tribunal Federal (STF), em 26 de fevereiro deste ano. A medida pode barrar o reajuste proposto pelo governador, j� que a legenda pede que governos estaduais sejam obrigados a incluir despesas com servidores inativos e aposentados na folha de pessoal.


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