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Maia critica governo por ignorar munic�pios na distribui��o do aux�lio de R$ 600

Segundo presidente da C�mara, decis�o vai contra o lema da pr�pria equipe do Planalto de 'menos Bras�lia e mais Brasil'


postado em 07/04/2020 15:57 / atualizado em 07/04/2020 16:28

Declaração foi feita em entrevista a jornalistas, na tarde desta terça-feira(foto: Wilson Dias/Agência Brasil )
Declara��o foi feita em entrevista a jornalistas, na tarde desta ter�a-feira (foto: Wilson Dias/Ag�ncia Brasil )

O presidente da C�mara, Rodrigo Maia (DEM), criticou, na tarde desta ter�a-feira (7), a forma adotada pelo governo federal para distribuir o aux�lio emergencial no valor de R$ 600 para aut�nomos e trabalhadores informais. De acordo com o parlamentar, concentrar a distribui��o apenas na Caixa Econ�mica Federal � uma contradi��o ao lema defendido pelo Pal�cio do Planalto de 'menos Bras�lia e mais Brasil'.

“Hoje, o ministro Onyx (Lorenzoni, Cidadania) deu uma declara��o para que a popula��o procure apenas as casas lot�ricas, excluindo os munic�pios e CRAS (Centro de Refer�ncia de Assist�ncia Social). A estrutura do Cadastro �nico foi toda constru�da numa rela��o de respeito federativo e esse governo fala muito em 'menos Bras�lia mais Brasil' e, pelo o que eu entendi da declara��o do Onyx, � mais Bras�lia e menos Brasil”, criticou.

Maia ainda considerou a decis�o de excluir os munic�pios da medida um desrespeito: “Tudo concentrado na Caixa Econ�mica � um erro e at� um desrespeito aos tantos profissionais de assist�ncia social nos munic�pios e nos CRAS, que h� muitos anos v�m realizando um trabalho em conjunto com os governos federais, independentemente de siglas partid�rias, e t�m atuado de forma importante”.

A declara��o veio ap�s o presidente da C�mara ser questionado a respeito da extens�o do aux�lio emergencial para outros setores da sociedade, medida j� aprovada pelo Senado e que aguarda vota��o no plen�rio da C�mara. Na ocasi�o, Maia afirmou que os deputados votar�o o projeto e defendeu a integra��o da medida com outros bancos.

“Toda a rede banc�ria tem que estar � disposi��o de ajudar para que o dinheiro chegue mais r�pido nas contas das fam�lias. Os bancos e empresas de maquininhas de cart�o de cr�dito podem ajudar e podem ser um instrumento importante”, defendeu.

“A integra��o desse trabalho com outros bancos e outros instrumentos de pagamentos como as m�quinas de pagamento e tamb�m os munic�pios, que sempre controlaram as suas partes do Cadastro �nico, � muito importante para que as solu��es sejam mais Brasil e menos Bras�lia”, finalizou.
 
* Estagi�rio sob a supervis�o do subeditor Eduardo Murta 


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