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Estado de Minas DEN�NCIAS DE MORO

Celso de Mello decide esta semana se retirar� sigilo de reuni�o ministerial de Bolsonaro

Celso de Mello assistiu � �ntegra da grava��o nesta noite


postado em 18/05/2020 19:54 / atualizado em 18/05/2020 20:00

(foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
(foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Ag�ncia Brasil)
O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), informou nesta segunda-feira (18) que deve decidir sair at� o fim desta semana sobre a retirada do sigilo da grava��o audiovisual de reuni�o no Pal�cio do Planalto, realizada no dia 22 de abril.

O ministro, que � relator da investiga��o sobre a suposta interfer�ncia do presidente Jair Bolsonaro na Pol�cia Federal (PF), recebeu um HD externo da pr�pria PF com as imagens da reuni�o e deve assistir � �ntegra nesta noite. A reuni�o foi citada pelo ex-ministro Sergio Moro durante depoimento no in�cio do m�s. Desde a exonera��o de Moro, o presidente nega que tenha pedido para o ent�o ministro interferir em investiga��es da Pol�cia Federal.

"Recebi a equipe da Pol�cia Federal, chefiada pela Dra. Christiane Correa Machado, em meu gabinete, na data de hoje, que me atualizou sobre o andamento das investiga��es criminais e entregou-me um pen drive contendo v�deo e �udio da reuni�o ministerial de 22/4/2020. Ap�s esse encontro, comecei, agora, a assistir ao v�deo, devendo liberar minha decis�o at� esta pr�xima 6a. feira, dia 22/05, talvez antes!", diz nota divulgada pelo gabinete do ministro.

Na semana passada, o procurador-geral da Rep�blica, Augusto Aras, defendeu no STF a divulga��o das falas do presidente Jair Bolsonaro que estiverem relacionadas com a investiga��o. No parecer, Aras afirma que a divulga��o na �ntegra da reuni�o ministerial contraria �s regras e os princ�pios constitucionais de investiga��o.

A Advocacia-Geral da Uni�o (AGU) defendeu a divulga��o de todas as falas do presidente, exceto falas de outras autoridades que estavam presentes sobre "na��es amigas” e coment�rios “potencialmente sens�veis” do ministro das Rela��es Exteriores e da Autoridade Monet�ria (Banco Central).

A defesa de Moro tamb�m enviou sua manifesta��o e defendeu a divulga��o da reuni�o na �ntegra.


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