
“N�o v�o me calar, de maneira nenhuma. Pelo contr�rio. Eu sou uma pessoa extremamente resiliente. Pois agora...Pena que ele mora em S�o Paulo. Porque se ele morasse aqui eu j� estava na frente da casa dele convidando para trocar soco comigo. Juro por Deus. Essa � a minha vontade. Queria trocar soco com esse fdp (xingamento), esse arrombado. Infelizmente, n�o posso. Ele mora l� em SP, n�o �? Pois voc� me aguarde, sr. Alexandre de Moraes. Nunca mais vai ter paz na sua vida. A gente vai infernizar sua vida, vamos descobrir os lugares que o senhor frequenta, a gente vai descobrir quem s�o as empregadas dom�sticas que trabalham para o senhor... A gente vai descobrir tudo da sua vida at� o senhor pedir para sair. Hoje o sr. tomou a pior decis�o da sua vida”, disse a ativista, que � uma das lideran�as dos "300 do Brasil", grupo formado por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro.
Nas redes sociais, logo ap�s a PF deixar sua casa, ela chamou o ministro Alexandre de Moraes de "covarde" e disse que os agentes federais chegaram � sua resid�ncia �s 6h. "A Pol�cia Federal acaba de sair da minha casa. Bateram aqui �s 6 horas a mando de Alexandre de Moraes. Levaram meu celular e notebook. Estou praticamente incomunic�vel. Moraes, seu covarde, voc� n�o vai me calar".