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Estado de Minas segundo Inqu�rito

MPF diz que Ad�lio Bispo agiu sozinho e pede arquivamento de inqu�rito

Segunda investiga��o apura se, al�m de Ad�lio Bispo, outras pessoas participaram do atentado a faca sofrido por Bolsonaro em setembro de 2018


04/06/2020 15:39 - atualizado 04/06/2020 17:07

Os investigadores não identificaram nenhuma movimentação financeira incompatível de Adélio Bispo
Os investigadores n�o identificaram nenhuma movimenta��o financeira incompat�vel de Ad�lio Bispo (foto: Divulga��o/Assessoria de Comunica��o Organizacional do 2 BPM)
O Minist�rio P�blico Federal (MPF) se manifestou a favor do arquivamento provis�rio de um segundo inqu�rito sobre o atentado a faca que o  presidente Jair Bolsonaro sofreu em 6 de setembro de 2018. Nessa segunda investiga��o, � apurado se, al�m de Ad�lio Bispo dos Santos, outras pessoas participaram do crime. Na manifesta��o enviada � Justi�a Federal em Juiz de Fora, a Promotoria concluiu que Ad�lio "concebeu, planejou e executou sozinho o atentado".

Segundo o inqu�rito, Ad�lio j� estava em Juiz de Fora quando o ato de campanha foi programado, n�o mantinha rela��es pessoais com nenhuma pessoa na cidade, tampouco estabeleceu contatos que pudessem ter exercido influ�ncia sobre o atentado.

A investiga��o tamb�m apontou que o acusado "n�o efetuou ou recebeu liga��es telef�nicas ou troca de mensagens por meio eletr�nico com poss�vel interessado no atentado ou relacionadas ao crime" , diz comunicado do MPF.

Os investigadores tamb�m vasculharam as contas banc�rias de Ad�lio e familiares. "N�o houve movimenta��o financeira incompat�vel com suas atividades trabalhistas ou com os respectivos padr�es de vida. Al�m disso, n�o foram recebidos valores at�picos ou de origens desconhecidas", diz o texto.

Para ser confirmado, o pedido de arquivamento ainda depende de decis�o do Supremo Tribunal Federal (STF) para serem conclu�das dilig�ncias, como a identifica��o da origem dos honor�rios alegadamente pagos para a defesa de Ad�lio.

"Nesta investiga��o, tamb�m n�o h� suspeita de participa��o dos advogados na infra��o penal. E a identifica��o da origem dos honor�rios alegadamente contratados faz-se igualmente necess�ria � completa elucida��o do fato. Trata-se da linha de investiga��o ainda pendente, em coer�ncia com a orienta��o de exaurimento de todas as hip�teses cogitadas", diz a manifesta��o.


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