
Segundo o inqu�rito, Ad�lio j� estava em Juiz de Fora quando o ato de campanha foi programado, n�o mantinha rela��es pessoais com nenhuma pessoa na cidade, tampouco estabeleceu contatos que pudessem ter exercido influ�ncia sobre o atentado.
A investiga��o tamb�m apontou que o acusado "n�o efetuou ou recebeu liga��es telef�nicas ou troca de mensagens por meio eletr�nico com poss�vel interessado no atentado ou relacionadas ao crime" , diz comunicado do MPF.
Os investigadores tamb�m vasculharam as contas banc�rias de Ad�lio e familiares. "N�o houve movimenta��o financeira incompat�vel com suas atividades trabalhistas ou com os respectivos padr�es de vida. Al�m disso, n�o foram recebidos valores at�picos ou de origens desconhecidas", diz o texto.
Para ser confirmado, o pedido de arquivamento ainda depende de decis�o do Supremo Tribunal Federal (STF) para serem conclu�das dilig�ncias, como a identifica��o da origem dos honor�rios alegadamente pagos para a defesa de Ad�lio.
"Nesta investiga��o, tamb�m n�o h� suspeita de participa��o dos advogados na infra��o penal. E a identifica��o da origem dos honor�rios alegadamente contratados faz-se igualmente necess�ria � completa elucida��o do fato. Trata-se da linha de investiga��o ainda pendente, em coer�ncia com a orienta��o de exaurimento de todas as hip�teses cogitadas", diz a manifesta��o.