
O texto-base teve 44 votos favor�veis e 32 contr�rios ap�s um "vai e vem" de vers�es e uma s�rie de pol�micas em torno da proposta. Foram apresentado 9 destaques, pedidos de altera��o ao texto, mas s� dois foram votados. Os partidos retiraram sete dos requerimentos.
O primeiro destaque rejeitado foi apresentado pela Rede. A proposta era suprimir o artigo sobre o cadastro de contas em redes sociais e nos servi�os de mensageria privada exigir do usu�rio documento de identidade v�lido, n�mero de celular registrado no Brasil. Foram 41 votos contr�rios.
O segundo destaque rejeitado foi o do senador �lvaro Dias (Podemos-PR) que queria retirar a exig�ncia para os servi�os de mensagens de guardar os registros dos envios de mensagens veiculadas em encaminhamentos em massa, pelo prazo de tr�s meses. Foram 40 votos contra.
O projeto tenta alterar a lei e implantar um marco in�dito na regulamenta��o do uso das redes sociais, criando a chamada Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transpar�ncia na Internet. O tema ganhou relev�ncia nas elei��es de 2018 e foi pautado pelo Senado neste ano de disputas municipais. Companhias do setor, por�m, apontam risco de censura � livre manifesta��o do pensamento com a mudan�a na legisla��o.