
Agora, ao ser questionado pela defesa de tr�s dos hackers, Moro disse que a situa��o se tratou de uma "interpreta��o equivocada".
"Na minha opini�o jur�dica, que permanece at� hoje, isso (as mensagens) n�o poderia ser utilizado para outras finalidades. Ent�o, quando comuniquei algumas autoridades: 'olha, o seu telefone foi hackeado', o que eu quis dizer foi 'olha, mas s� estou te informando por uma quest�o de seguran�a, essas mensagens a Pol�cia Federal n�o vai utilizar para nenhum outro prop�sito que n�o a puni��o dos hackeadores [sic]", disse.
O ex-juiz federal, que ganhou notoriedade ap�s atua��o na Opera��o Lava-Jato, disse que "n�o tem inten��o de esconder nada". "Todo o trabalho feito na Lava-Jato, como ministro da Justi�a, foi totalmente regular. Claro que h� quem critica, quem reclamada, mas o trabalho foi absolutamente regular", disse.
Na �poca, conversas entre procuradores e tamb�m com Moro foram reveladas pelo site The Intercept em uma s�rie de reportagens conhecida como Vaza Jato.
Moro ressaltou que mensagens obtidas de forma ilegal n�o podem ser usadas para outros fins. "Se um hacker invade o telefone de uma autoridade, evidente que o conte�do dessas mensagens depois n�o vai poder ser utilizado para alguma coisa outra que n�o a puni��o do ato criminoso de atacar as autoridades. Era basicamente isso que eu coloquei, e depois foi divulgado no jornal e gerou toda uma celeuma", afirmou.
Segundo o ex-juiz federal, a sua fala n�o tinha "nada a ver com destrui��o de prova". "Tanto assim que eu n�o determinei � Pol�cia Federal destru�sse nada. Eu s� falei que a prova n�o seria utilizada para as autoridades que foram atacadas. Mas quem vai decidir que vai fazer com as mensagens, o que n�o vai ser, evidente que s�o as autoridades competentes. Foi feita uma tempestade em copo d'�gua que n�o tinha raz�o de ser", pontuou.
Processo
O processo no qual o ex-ministro prestou depoimento � relativo � Opera��o Spoofing, sobre a��o de hackers na invas�o de celulares de autoridades. O Minist�rio P�blico Federal (MPF) denunciou sete pessoas, incluindo o jornalista Glenn Greenwald, site The Intercept Brasil, que n�o havia sido indiciado pela Pol�cia Federal. A den�ncia contra ele, no entanto, n�o foi acatada.
O ex-juiz federal, que ganhou notoriedade ap�s atua��o na Opera��o Lava-Jato, disse que "n�o tem inten��o de esconder nada". "Todo o trabalho feito na Lava-Jato, como ministro da Justi�a, foi totalmente regular. Claro que h� quem critica, quem reclamada, mas o trabalho foi absolutamente regular", disse.
Na �poca, conversas entre procuradores e tamb�m com Moro foram reveladas pelo site The Intercept em uma s�rie de reportagens conhecida como Vaza Jato.
Moro ressaltou que mensagens obtidas de forma ilegal n�o podem ser usadas para outros fins. "Se um hacker invade o telefone de uma autoridade, evidente que o conte�do dessas mensagens depois n�o vai poder ser utilizado para alguma coisa outra que n�o a puni��o do ato criminoso de atacar as autoridades. Era basicamente isso que eu coloquei, e depois foi divulgado no jornal e gerou toda uma celeuma", afirmou.
Segundo o ex-juiz federal, a sua fala n�o tinha "nada a ver com destrui��o de prova". "Tanto assim que eu n�o determinei � Pol�cia Federal destru�sse nada. Eu s� falei que a prova n�o seria utilizada para as autoridades que foram atacadas. Mas quem vai decidir que vai fazer com as mensagens, o que n�o vai ser, evidente que s�o as autoridades competentes. Foi feita uma tempestade em copo d'�gua que n�o tinha raz�o de ser", pontuou.
Processo
O processo no qual o ex-ministro prestou depoimento � relativo � Opera��o Spoofing, sobre a��o de hackers na invas�o de celulares de autoridades. O Minist�rio P�blico Federal (MPF) denunciou sete pessoas, incluindo o jornalista Glenn Greenwald, site The Intercept Brasil, que n�o havia sido indiciado pela Pol�cia Federal. A den�ncia contra ele, no entanto, n�o foi acatada.
Na den�ncia, o MPF apontou a pr�tica de organiza��o criminosa, lavagem de dinheiro e intercepta��es telef�nicas ilegais contra os denunciados. Conforme Minist�rio P�blico, o grupo atuava em tr�s frentes: fraudes banc�rias, invas�o de dispositivos inform�ticos e lavagem de dinheiro.