O ex-Ministro da Sa�de, Luiz Henrique Mandetta (DEM), n�o descarta disputar a corrida presidencial em 2022 - em oposi��o ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Entretanto, diz que espera 'um grande esfor�o democr�tico' de concilia��o entre esquerda e direita.
"Espero que alguns nomes venham para virar essa p�gina da polariza��o da pol�tica. N�o sei se vou ser candidato a alguma coisa, mas vou participar ativamente como cidad�o. Deixo em aberto. Deixo para o destino. O destino vai dizer. Muito provavelmente, n�o estaremos do mesmo lado (ele e Bolsonaro). Vamos aguardar o momento certo, as pessoas certas para falar sobre isso. Agora temos um Brasil inteiro lamentando seus mortos", afirmou o m�dico esta manh�, em entrevista � R�dio Itatiaia.
Otimista, Mandetta prev� queda da curva de infec��es nos grandes centros at� o fim de setembro e a conclus�o da viabilidade das vacinas at� dezembro deste ano. Mas acredita que o Brasil est� atrasado na organiza��o do parque industrial para a produ��o do imunizante.
"Essa epidemia nos grandes centros tem demonstrado que quando a gente chega a 20, 22% de pessoas com anticorpos, a gente percebe que ela come�a em queda... Tem sido a t�nica... Ainda n�o � comprovado. Mas se for assim, em final de agosto in�cio de setembro, ser� a tonica de todas as cidades. Mas, aglomera��es, s� a partir das vacinas. Tem algumas pesquisas muito promissoras. A� � colocar a vacina dentro dos frascos.... Precisamos estar prontos para saber qual faixa et�ria vamos imunizar. Precisamos que os pa�ses ricos n�o peguem as vacinas s� para eles. E de um complexo industrial que junte for�as para conseguir produzir a quantidade que a gente precisa. Est� atrasado e n�o sei o caminho que est�o tomando", analisou.
"Espero que alguns nomes venham para virar essa p�gina da polariza��o da pol�tica. N�o sei se vou ser candidato a alguma coisa, mas vou participar ativamente como cidad�o. Deixo em aberto. Deixo para o destino. O destino vai dizer. Muito provavelmente, n�o estaremos do mesmo lado (ele e Bolsonaro). Vamos aguardar o momento certo, as pessoas certas para falar sobre isso. Agora temos um Brasil inteiro lamentando seus mortos", afirmou o m�dico esta manh�, em entrevista � R�dio Itatiaia.
Otimista, Mandetta prev� queda da curva de infec��es nos grandes centros at� o fim de setembro e a conclus�o da viabilidade das vacinas at� dezembro deste ano. Mas acredita que o Brasil est� atrasado na organiza��o do parque industrial para a produ��o do imunizante.
"Essa epidemia nos grandes centros tem demonstrado que quando a gente chega a 20, 22% de pessoas com anticorpos, a gente percebe que ela come�a em queda... Tem sido a t�nica... Ainda n�o � comprovado. Mas se for assim, em final de agosto in�cio de setembro, ser� a tonica de todas as cidades. Mas, aglomera��es, s� a partir das vacinas. Tem algumas pesquisas muito promissoras. A� � colocar a vacina dentro dos frascos.... Precisamos estar prontos para saber qual faixa et�ria vamos imunizar. Precisamos que os pa�ses ricos n�o peguem as vacinas s� para eles. E de um complexo industrial que junte for�as para conseguir produzir a quantidade que a gente precisa. Est� atrasado e n�o sei o caminho que est�o tomando", analisou.