Nos perfis do blogueiro Allan dos Santos e da ativista Sara Giromini, aparecem mensagens informando que as contas foram bloqueadas por motivos legais, por decis�o da Justi�a do Brasil. No �ltimo domingo (19/7), reportagem do Correio apontou que os perfis dos investigados continuavam ativos, mesmo ap�s decis�o de Moraes, que tem como objetivo parar a suposta pr�tica criminosa de ataques contra as institui��es.
Na ocasi�o, Facebook e Instagram n�o quiseram cometar o assunto. O Twitter, no entanto, informou que "por padr�o, cumpre com decis�es no �mbito de processos judiciais, investiga��es policiais e procedimentos administrativos quando est�o presentes os requisitos legais aplic�veis. Essa postura decorre do compromisso com as leis e o respeito �s ordens e requisi��es que nos s�o destinadas."
As investiga��es da Pol�cia Federal apontaram que personalidades com perfis que tem grande poder de engajamento est�o por tr�s da organiza��o do esquema de fake news.
Os alvos
Entre os investigados no inqu�rito est� o blogueiro Allan dos Santos, que tem mais de 360 mil seguidores no Twitter, a ativista Sara Giromini, com 262 mil seguidores nas mesma rede.
Al�m do empres�rio Luciano Hang, com 371 mil seguidores, que tamb�m mant�m atividades em todas as redes sociais. Deputados federais do PSL, como Bia Kicis, Carla Zambelli, Daniel Silveira e Felipe Barros, prestaram depoimento e tamb�m s�o alvos das dilig�ncias.
Na decis�o, Moraes destaca que a suspens�o das atividades nas contas das redes sociais dos investigados � necess�rio para impedir a continuidade dos delitos. “O bloqueio de contas em redes sociais, tais como Facebook, Twitter e Instagram, dos investigados apontados no item anterior “1”, necess�rio para a interrup��o dos discursos com conte�do de �dio, subvers�o da ordem e incentivo � quebra da normalidade institucional e democr�tica”, destacou Moraes na decis�o.
Al�m do empres�rio Luciano Hang, com 371 mil seguidores, que tamb�m mant�m atividades em todas as redes sociais. Deputados federais do PSL, como Bia Kicis, Carla Zambelli, Daniel Silveira e Felipe Barros, prestaram depoimento e tamb�m s�o alvos das dilig�ncias.
Na decis�o, Moraes destaca que a suspens�o das atividades nas contas das redes sociais dos investigados � necess�rio para impedir a continuidade dos delitos. “O bloqueio de contas em redes sociais, tais como Facebook, Twitter e Instagram, dos investigados apontados no item anterior “1”, necess�rio para a interrup��o dos discursos com conte�do de �dio, subvers�o da ordem e incentivo � quebra da normalidade institucional e democr�tica”, destacou Moraes na decis�o.
