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Estado de Minas 'RACHADINHAS'

MP do Rio denuncia Fl�vio Bolsonaro por peculato, lavagem de dinheiro e organiza��o criminosa

Al�m de Fl�vio, foi denunciado o ex-assessor Fabr�cio Queiroz, apontado como operador do esquema, e outros 15 ex-assessores


04/11/2020 00:39 - atualizado 04/11/2020 07:05

O MP fala ainda em apropriação indébita(foto: Reprodução/Redes Sociais)
O MP fala ainda em apropria��o ind�bita (foto: Reprodu��o/Redes Sociais)
Depois de mais de dois anos de investiga��o do Minist�rio P�blico do Rio de Janeiro (MPRJ), o senador e ex-deputado estadual Fl�vio Bolsonaro (Republicanos-RJ) foi denunciado por peculato, lavagem de dinheiro e organiza��o criminosa. A den�ncia se d� no �mbito do Caso Queiroz, como ficou conhecido o processo das “rachadinhas supostamente praticadas pelo filho do presidente Jair Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio.
 
De acordo com informa��es do jornal O Estado de S. Paulo, al�m de Fl�vio, foi denunciado o ex-assessor Fabr�cio Queiroz, apontado como operador do esquema, e outros 15 ex-assessores. O MP fala ainda em apropria��o ind�bita. A Promotoria ajuizou a den�ncia no dia 19 de outubro, mas, como o desembargador relator estava de f�rias, a pe�a s� chegou a ele nesta ter�a-feira (3).
 
Queiroz est� atualmente em pris�o domiciliar. Ele chegou a passar menos de um m�s detido em Bangu, na zona oeste do Rio, mas conseguiu ir para casa por meio de habeas corpus. O ex-assessor foi encontrado numa casa de Frederick Wassef, ex-advogado de Fl�vio, em Atibaia, S�o Paulo - o que foi considerado, junto com mensagens obtidas pelo MP, provas de que o grupo buscava se esconder das investiga��es. 

Ainda segundo O Estado de S. Paulo, naa den�ncia apresentada � Justi�a, o MP amarra uma s�rie de informa��es que j� haviam sido oferecidas ao longo da investiga��o. Tudo gira em torno de Fl�vio ter supostamente se apropriado do dinheiro p�blico da remunera��o de seus assessores e, depois, praticado a lavagem desses recursos por meio da organiza��o criminosa.

Desde o in�cio do ano surgiam rumores de que a den�ncia estava prestes a ser apresentada, dado o n�vel de embasamento das provas que o MP elencou ao longo da investiga��o. No entanto, uma s�rie de imbr�glios judiciais, envolvendo principalmente o foro privilegiado do senador Fl�vio Bolsonaro, prorrogaram o andamento do caso.

Antes da den�ncia, o processo estava nas m�os do subprocurador-geral de Justi�a e Direitos Humanos, Ricardo Ribeiro Martins. Quem tocou quase toda a investiga��o, contudo, foi o Grupo de Atua��o Especializada no Combate � Corrup��o (Gaecc).

O MP apura, desde 2018, o suposto esquema de “rachadinha” no gabinete de Fl�vio. Assessores repassariam seus sal�rios ao chefe por meio de Queiroz, o operador. Ao longo das apura��es, a Promotoria revelou ainda uma s�rie de ind�cios de que o senador e ex-deputado teria “lavado” dinheiro por meio de im�veis e de uma loja de chocolotes de franquia da rede Kopenhagen.


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