
O Minist�rio P�blico do Rio e a Pol�cia Civil fluminense prenderam na manh� desta ter�a-feira, 22, o prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (Republicanos).
Ex-senador, ex-ministro da Pesca no governo Dilma Rousseff e bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus, Crivella � acusado de participa��o em um esquema de corrup��o na Prefeitura do Rio, conhecido como "QG da Propina". O prefeito foi detido por policiais em casa, a nove dias do encerramento do mandato.
"Foi o governo que mais atuou contra a corrup��o", declarou Crivella, ao chegar � Cidade da Pol�cia, no bairro do Jacarezinho, na zona norte do Rio, em r�pida coletiva, pouco ap�s as 6h30. Ele atribuiu a pris�o a suposta "persegui��o pol�tica" e disse esperar "justi�a".
Na mesma opera��o, foram presos o empres�rio Rafael Alves e o delegado aposentado Fernando Moraes, ex-vereador e que foi chefe da Divis�o Antissequestro. O ex-senador Eduardo Lopes tamb�m � alvo da a��o, mas n�o foi encontrado.
Leia tamb�m: em setembro, Crivella j� havia sido alvo de outra opera��o
As pris�es s�o desdobramento da Opera��o Hades. Segundo o MP do Rio, Alves receberia propina de empresas para, em troca, facilitar a assinatura de contratos e o pagamento de d�vidas no Executivo municipal. Ele � irm�o de Marcelo Alves, que foi presidente da Riotur. Os desvios seriam operados por um suposto "QG da Propina".
Na campanha pela reelei��o, sobretudo no segundo turno, Crivella teve no combate � corrup��o uma de suas bandeiras priorit�rias. Ele reafirmava que seu advers�rio Eduardo Paes (DEM), que o derrotou, iria para a cadeia, por corrup��o durante seus dois mandatos na prefeitura, de 2009 a 2016.
Com o afastamento de Crivella da Prefeitura, o primeiro na linha sucess�ria � o presidente da C�mara de Vereadores do Rio, Jorge Felippe (DEM), uma vez que o vice na chapa vencedora em 2016, Fernando Mac Dowell, faleceu em 2018 v�tima de um enfarte.
Ex-senador, ex-ministro da Pesca no governo Dilma Rousseff e bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus, Crivella � acusado de participa��o em um esquema de corrup��o na Prefeitura do Rio, conhecido como "QG da Propina". O prefeito foi detido por policiais em casa, a nove dias do encerramento do mandato.
"Foi o governo que mais atuou contra a corrup��o", declarou Crivella, ao chegar � Cidade da Pol�cia, no bairro do Jacarezinho, na zona norte do Rio, em r�pida coletiva, pouco ap�s as 6h30. Ele atribuiu a pris�o a suposta "persegui��o pol�tica" e disse esperar "justi�a".
Na mesma opera��o, foram presos o empres�rio Rafael Alves e o delegado aposentado Fernando Moraes, ex-vereador e que foi chefe da Divis�o Antissequestro. O ex-senador Eduardo Lopes tamb�m � alvo da a��o, mas n�o foi encontrado.
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As pris�es s�o desdobramento da Opera��o Hades. Segundo o MP do Rio, Alves receberia propina de empresas para, em troca, facilitar a assinatura de contratos e o pagamento de d�vidas no Executivo municipal. Ele � irm�o de Marcelo Alves, que foi presidente da Riotur. Os desvios seriam operados por um suposto "QG da Propina".
Na campanha pela reelei��o, sobretudo no segundo turno, Crivella teve no combate � corrup��o uma de suas bandeiras priorit�rias. Ele reafirmava que seu advers�rio Eduardo Paes (DEM), que o derrotou, iria para a cadeia, por corrup��o durante seus dois mandatos na prefeitura, de 2009 a 2016.
Com o afastamento de Crivella da Prefeitura, o primeiro na linha sucess�ria � o presidente da C�mara de Vereadores do Rio, Jorge Felippe (DEM), uma vez que o vice na chapa vencedora em 2016, Fernando Mac Dowell, faleceu em 2018 v�tima de um enfarte.