
“A Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) n�o recomenda tratamento farmacol�gico precoce para COVID-19 com qualquer medicamento (cloroquina, hidroxicloroquina, ivermectina, azitromicina, nitazoxanida, corticoide, zinco, vitaminas, anticoagulante, oz�nio por via retal, di�xido de cloro), porque os estudos cl�nicos randomizados com grupo controle existentes at� o momento n�o mostraram benef�cio e, al�m disso, alguns destes medicamentos podem causar efeitos colaterais. Ou seja, n�o existe comprova��o cient�fica de que esses medicamentos sejam eficazes contra a COVD-19”, diz trecho da nota.
O comunicado da SBI foi divulgado em 9 de dezembro de 2020, quando, de acordo com n�meros do Governo Federal, o Brasil tinha 6.728.452 de casos registrados do novo coronav�rus, com 178.995 mortes. Segundo os dados, mais recentes, desse domingo (03/01), s�o 196.018 �bitos por COVID-19 e 7.733.746 infec��es.
“A vacina emergencial (depois de certificada pela Anvisa), e n�o obrigat�ria, est� a caminho”, tamb�m publicou Bolsonaro, na mesma mensagem desta manh�. Mais de 40 pa�ses ao redor do mundo j� come�aram a vacina��o em alguma etapa, enquanto o presidente brasileiro se diz dependente das empresas que fabricam os imunizantes e ainda n�o desenhou um plano com efetividade comprovada.
- O tratamento precoce salva vidas.
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) January 4, 2021
- A vacina emergencial (depois de certificada pela @anvisa_oficial ), e n�o obrigat�ria, est� a caminho.
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