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Estado de Minas STF

Marcelo Crivella vai deixar pris�o domiciliar ap�s decis�o de Gilmar Mendes

Ex-prefeito do Rio foi preso em dezembro em a��o conjunta da Pol�cia Civil e do Minist�rio P�blico do Rio de Janeiro por esquema de corrup��o


12/02/2021 22:10 - atualizado 12/02/2021 22:33

Crivella terá de cumprir várias condições, como não deixar o país, manter contato com demais investigados no processo e comparecer em juízo para informar e justificar atividades(foto: Tomaz Silva/Agência Brasil)
Crivella ter� de cumprir v�rias condi��es, como n�o deixar o pa�s, manter contato com demais investigados no processo e comparecer em ju�zo para informar e justificar atividades (foto: Tomaz Silva/Ag�ncia Brasil)

Acusado de comandar esquema de corrup��o ativa e passiva, lavagem de dinheiro e organia��o criminosa, o ex-prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, teve sua pris�o domiciliar revogada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes
 
A decis�o foi protocolada pelo presidente do STJ, ministro Humberto Martins. Para conseguir a libera��o, o ex-prefeito ter� de cumprir v�rias condi��es, como n�o deixar o pa�s (deve entregar seu passaporte em 48 horas � Pol�cia Federal), n�o manter contato com demais investigados no processo e comparecer em ju�zo para informar e justificar atividades. 

Apesar de revogar a pris�o domiciliar, Gilmar Mendes havia negado o pedido de habeas corpus impetrado pela defesa de Crivella, pedido no m�s passado. 

Crivella deixar� de usar a tornozeleira eletr�nica que colocou em 23 de dezembro. Ele foi preso em 15 de dezembro em a��o conjunta da Pol�cia Civil e do Minist�rio P�blico do Rio de Janeiro. O ex-prefeito passou um dia no pres�dio de Benfica, no Rio, mas foi para o regime domiciliar por decis�o do STF. 

As investiga��es da Opera��o QG de Propina, que culminou na pris�o preventiva de Crivella, foram iniciadas no ano passado, ap�s colabora��o premiada do doleiro S�rgio Mizrahy, preso pela Opera��o C�mbio, Desligo. Os valores envolvidos permanecem em sigilo.

De acordo com as investiga��es, o empres�rio Rafael Alves recebia cheques de empres�rios para intermediar o fechamento de contratos com a RioTur ou viabilizar o pagamento de d�vidas do munic�pio do Rio de Janeiro com eles.


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