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Estado de Minas AP�S CERVEJA E PICANHA

Ex�rcito vai gastar R$ 80 mil com bonecos do Rambo

A compra est� sendo feita pelo Batalh�o Mau�, de Araguari, mas os produtos dever�o ser distribu�dos para outras unidades


15/03/2021 14:20 - atualizado 15/03/2021 14:45

Soldado Rambo, personagem do cinema protagonizado pelo ator Sylvester Stallone(foto: Rambo/Reprodução)
Soldado Rambo, personagem do cinema protagonizado pelo ator Sylvester Stallone (foto: Rambo/Reprodu��o)
O Ex�rcito Brasileiro gastou cerca de R$ 730 mil em brindes e materiais de fotografia. A compra est� sendo feita pelo Batalh�o Mau�, de Araguari (MG), mas os produtos dever�o ser distribu�dos para outras unidades.


Para a compra dos bonecos, foram gastos R$ 80 mil.

Segundo a reportagem, al�m das miniaturas, a lista inclui 110 ‘kits para churrasco’, acondicionados em uma maleta de alum�nio, com uma grava��o a laser na tampa e com o bras�o do Ex�rcito. Os kits v�o custar R$ 18.400.

Tamb�m est�o inclu�dos na compra itens como: canetas, bon�s e placas de todos os tipos. 

Leia: Bolsonaro diz que 'seu' Ex�rcito n�o vai para rua para manter lockdown

 
Cerveja e picanha


Um levantamento feito no or�amento federal em fevereiro deste ano por deputados federais do PSB aponta que os comandos das For�as Armadas adquiriram, por meio de licita��o, cerca de 80 mil unidades de cerveja e mais de 700 mil quilos de picanha. Foi constatado ainda o superfaturamento desses produtos em mais de 60%. 

No documento, os parlamentares afirmam que as compras revelam “o uso de recursos com ostenta��o e superfaturamento” e a "falta de zelo e responsabilidade com o dinheiro p�blico” por parte das For�as Armadas. 
 
Segundo o levantamento, foram compradas 500 garrafas da cerveja Stella Artois, no valor de R$ 9,05; 3 mil garrafas de Heineken, por R$ 9,80; 3.050 garrafas de Eisenbahn pelo pre�o unit�rio de R$ 5,99.
 
Quanto �s carnes bovinas, os parlamentares destacaram, especialmente, o alto custo da picanha, comprada por R$ 118,25, o quilo. Os deputados destacaram que “n�o � poss�vel conceber que agentes p�blicos possam estar se deleitando com banquetes e bebidas alco�licas �s custas dos cofres p�blicos”.
 
* Estagi�ria sob supervis�o da subeditora Ellen Cristie.  
 


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