
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Edson Fachin, ser� al�ado � Presid�ncia da suprema corte do pa�s em fevereiro, ano que o Brasil ir� �s urnas para as elei��es de 2022 para Presid�ncia da Rep�blica, governadores, senadores, deputados federais e estaduais.
Diante da coincid�ncia no calend�rio, chama a aten��o o fato de Fachin destacar a defesa de um acordo suprapartid�rio para o pa�s sair das crise sanit�ria, econ�mica e social em que se encontra.
Em entrevista � Ana Dubeux, do Correio Brazileinse, publicada no Blog CB.Poder, Fachin fala sofre os efeitos da pandemia na rotina do Judici�rio, em especial, e na vida nacional.
"A pandemia da COVID-19 transformou o planeta numa esp�cie de sala de emerg�ncia. Transformou o presente. A humanidade est� cindida entre o desejo e o querer. Depende racionalmente da ci�ncia e, ao mesmo tempo, qui�� h� quem sonhe com solu��es m�gicas", refletiu o ministro.
Olhar po�tico e religioso
Houve tempo, nessa entrevista, at� para o olhar po�tico e religioso do ministro diante da vida. "Encontro conforto no escutar, no meditar, no contemplar e no orar em fam�lia, como tamb�m em boas leituras, a exemplo das obras que trazem o pensamento do professor Sidarta Ribeiro", comentou Fachin.
Acordo Suprapartid�rio
Ao ser perguntado sobre os preju�zos causados pelo novo coronav�rus no pa�s, Fachin fez uma defesa veemente de 'um acordo suprraparti�rio' para, na medida do poss�vel, mitigar os preju�zos deixados pela pandemia.
"� imprescind�vel (acordo suprapartid�rio). Lamentavelmente, h� mais parasitas do que hospedeiros. O populismo totalit�rio ronda a democracia brasileira", avalia o ministro e futuro presidente do STF.
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