
Outdoors para pressionar o presidente da C�mara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), pela abertura do processo de impeachment do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ser�o divulgados a partir desta ter�a-feira (6/7) na cidade de Arapiraca, no interior de Alagoas.
superpedido de impeachment apresentado por partidos, parlamentares e movimentos sociais de esquerda, centro e direita na �ltima quarta-feira (30/6).
A campanha “Super Impeachment” � articulada pelos movimentos Acredito, Agora, Bancada Ativista, Muitas, Ocupa Pol�tica, Nossas, UNE, 342 Artes e conta com mais de 115 organiza��es apoiadoras. Eles pedem apoio da popula��o aoForam lan�ados quatro outdoors no munic�pio do agreste alagoano. Os conte�dos das placas tamb�m apontam que o presidente da Rep�blica tem responsabilidade pol�tica pelo elevado n�mero de mortes por causa da COVID-19, o aumento da fome, e as den�ncias de corrup��o na aquisi��o das vacinas Covaxin.

A inten��o dos movimentos � expandir essa iniciativa para outros munic�pios de Alagoas. O grupo est� planejando a amplia��o da a��o a partir de um financiamento coletivo, previsto para ser lan�ado em breve.
Na �ltima semana, o grupo criou uma plataforma on-line para o envio de e-mails ao deputado federal com a mesma finalidade. De acordo com o movimento, a iniciativa j� conta com mais de 100.000 apoiadores.
O Acredito, movimento suprapartid�rio de renova��o pol�tica que faz parte dessa coaliz�o, j� lan�ou mais de quarenta outdoors entre mar�o e abril deste ano em Minas Gerais e S�o Paulo.
As pe�as cobraram a instala��o da CPI da Pandemia e o impeachment de Jair Bolsonaro. Ainda de acordo com os organizadores, nesta semana, mais nove outdoors ser�o lan�ados pelo grupo no Rio de Janeiro com a finalidade de continuar a pressionar pela abertura do processo contra o atual presidente da Rep�blica.
O Pal�cio do Planalto ficou �s escuras na noite desta segunda-feira, 5. No momento em que as hidrel�tricas est�o com reservat�rios vazios por falta de chuva e o Brasil corre o risco de enfrentar uma crise de energia el�trica, a sede do governo permaneceu sem ilumina��o por meia hora, das 21h40 at� pouco depois das 22 horas. O presidente Jair Bolsonaro deixou o gabinete bem antes do apag�o e parou para conversar com seus apoiadores alguns quil�metros adiante, no Pal�cio da Alvorada, que abriga a resid�ncia oficial do chefe do Executivo.
Na Pra�a dos Tr�s Poderes, a escurid�o atingiu apenas o Planalto. As luzes da C�mara, do Senado e do Supremo Tribunal Federal n�o se apagaram. H� suspeitas de que haja defeito de alguma instala��o na pr�pria sede do governo, uma vez que tanto o Congresso quanto o Supremo n�o apresentaram problemas de falta de energia.
Em nota, a Neonergia Distribui��o Bras�lia informou que, �s 22h10, enviou uma equipe de plant�o ao Planalto para verificar relatos de falta de energia. "A concession�ria informa ainda que, �s 22h40, a equipe de plant�o esteve no local e constatou que a unidade consumidora estava com o funcionamento de energia normalizado", diz o comunicado.
Horas antes do apag�o, Bolsonaro j� estava a caminho de casa. Na portaria do Alvorada, desceu do carro, como de costume, para conversar com eleitores. Com discurso de campanha, criticou a CPI da Covid, deu estocadas no ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva - "Eu acho que o Lula tem 110% (na pesquisa), t� certo?" - e disse ser v�tima de um "massacre" de todos os lados.
"Eu n�o sei por que certas pessoas t�m prazer de falar �eu sou presidente�. N�o sabe o que � ser presidente da Rep�blica, meu Deus do c�u?", perguntou, diante de seguidores atentos �s suas palavras. Ao falar das turbul�ncias enfrentadas pelo Brasil, Bolsonaro tamb�m disse que a sucess�o de crises n�o come�ou agora. "O Pa�s estava caminhando para o buraco h� muito tempo", insistiu.
O Pal�cio do Planalto ficou �s escuras na noite desta segunda-feira, 5. No momento em que as hidrel�tricas est�o com reservat�rios vazios por falta de chuva e o Brasil corre o risco de enfrentar uma crise de energia el�trica, a sede do governo permaneceu sem ilumina��o por meia hora, das 21h40 at� pouco depois das 22 horas. O presidente Jair Bolsonaro deixou o gabinete bem antes do apag�o e parou para conversar com seus apoiadores alguns quil�metros adiante, no Pal�cio da Alvorada, que abriga a resid�ncia oficial do chefe do Executivo.
Na Pra�a dos Tr�s Poderes, a escurid�o atingiu apenas o Planalto. As luzes da C�mara, do Senado e do Supremo Tribunal Federal n�o se apagaram. H� suspeitas de que haja defeito de alguma instala��o na pr�pria sede do governo, uma vez que tanto o Congresso quanto o Supremo n�o apresentaram problemas de falta de energia.
Em nota, a Neonergia Distribui��o Bras�lia informou que, �s 22h10, enviou uma equipe de plant�o ao Planalto para verificar relatos de falta de energia. "A concession�ria informa ainda que, �s 22h40, a equipe de plant�o esteve no local e constatou que a unidade consumidora estava com o funcionamento de energia normalizado", diz o comunicado.
Horas antes do apag�o, Bolsonaro j� estava a caminho de casa. Na portaria do Alvorada, desceu do carro, como de costume, para conversar com eleitores. Com discurso de campanha, criticou a CPI da Covid, deu estocadas no ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva - "Eu acho que o Lula tem 110% (na pesquisa), t� certo?" - e disse ser v�tima de um "massacre" de todos os lados.
"Eu n�o sei por que certas pessoas t�m prazer de falar �eu sou presidente�. N�o sabe o que � ser presidente da Rep�blica, meu Deus do c�u?", perguntou, diante de seguidores atentos �s suas palavras. Ao falar das turbul�ncias enfrentadas pelo Brasil, Bolsonaro tamb�m disse que a sucess�o de crises n�o come�ou agora. "O Pa�s estava caminhando para o buraco h� muito tempo", insistiu.