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Estado de Minas 'DUVIDO FRAUDAR, DUVIDO'

Aziz sugere que Barroso contrate hackers para provar seguran�a de urnas

O presidente da CPI afirmou que o 'voto impresso' faz parte de uma manipula��o para distrair a popula��o dos esc�ndalos de corrup��o


03/08/2021 17:32 - atualizado 03/08/2021 18:01

Senador Omar Aziz (PSD-AM)(foto: Leopoldo Silva/Agência Senado)
Senador Omar Aziz (PSD-AM) (foto: Leopoldo Silva/Ag�ncia Senado)
O presidente da Comiss�o Parlamentar de Inqu�rito (CPI) da COVID, senador Omar Aziz (PSD-AM), comentou as �ltimas falas do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) a favor do voto impresso. De acordo com o senador, a a��o do governo faz parte de uma manipula��o para distrair a popula��o dos esc�ndalos de corrup��o.
 

“A verdade � que estamos � merc� de absolutamente nada. Estamos com um cen�rio onde brasileiros est�o morrendo, desemprego est� em alta, economia patinando e a grande discuss�o, que est�o levando, para tirar o foco dos brasileiros, � em rela��o a uma coisa j� consolidada: o voto eletr�nico”, afirma Aziz.

O presidente ainda questiona se “ningu�m percebe” que essa � uma estrategia do governo federal para que os “grandes problemas” fossem escondidos.

“Quero ver uma manifesta��o dos seguidores do presidente aplaudindo a seguran�a p�blica brasileira, o trabalho na educa��o, sa�de, a��es sociais e crescimento de empregos. N�o, n�o � isso. Agora � voto eletr�nico, que � uma discuss�o que � um embate entre o Supremo e o chefe da na��o. Como se nada estivesse acontecendo com o presidente. Qual foi?”, questiona Aziz.

O senador se referiu diretamente ao presidente do Superior Tribunal Eleitoral (TSE), ministro Lu�s Roberto Barroso, e sugeriu que ele contrate os melhores hackers para tentar invadir as urnas e comprovar que essa � uma discuss�o inver�dica. “Duvido que consiga fraudar”, disse o senador.
 
 
 
A CPI retomou os trabalhos na manh� desta ter�a-feira (3/8) com o depoimento do reverendo Amilton Gomes de Paula, presidente da ONG Secretaria Nacional de Assuntos Humanit�rios (Senah).
 
 
O reverendo � apontado por representantes da Davati Medical Supply, com sede nos Estados Unidos, como um intermediador entre o governo federal e empresas que ofertavam vacinas.
 
 

O dia da CPI

 
CPI da COVID, instalada pelo Senado, retomou o recesso parlamentar nesta ter�a-feira (3/8), com o depoimento do reverendo Amilton Gomes de Paula. A convoca��o de Amilton atende pedido do vice-presidente do colegiado, Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

O parlamentar destacou os e-mails, divulgados pelo Jornal Nacional, da TV Globo, em que o diretor de Imuniza��o do Minist�rio da Sa�de, Laur�cio Cruz, autorizava o reverendo a comprar, por meio da Senah, 400 milh�es de doses de vacinas da AstraZeneca.

Segundo o policial militar de Minas Gerais Luiz Paulo Dominghetti, que acusa o ex-diretor de Log�stica da pasta Roberto Ferreira Dias de cobrar propina de US$ 1 por dose, Gomes de Paula foi quem o ajudou a conseguir marcar reuni�es com membros do governo para apresentar a proposta do imunizante brit�nico em fevereiro deste ano.

O reverendo seria ouvido na CPI em 14 de julho, mas o depoimento foi adiado por quest�es de sa�de. Amilton apresentou um atestado m�dico alegando problemas renais, o que foi confirmado pela per�cia m�dica do Senado.

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux, concedeu habeas corpus para que o religioso tenha o direito de permanecer em sil�ncio em questionamentos que possam incrimin�-lo.

* Estagi�ria sob supervis�o do subeditor Jo�o Renato Faria
 
  

 


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