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Estado de Minas ECONOMIA

Guedes sobre teto de gastos: 'N�s vamos ter que gastar um pouco mais'

De acordo com o ministro, ele 'detesta' furar o teto de gastos, mas precisou por conta da pandemia


22/10/2021 15:52 - atualizado 22/10/2021 17:41

Bolsonaro e Guedes
Jair Bolsonaro e Paulo Guedes (foto: Clauber Cleber Caetano/PR )
O ministro Paulo Guedes afirmou, nesta sexta-feira (22/10), que o governo deve ultrapassar, mais uma vez, o teto de gastos. “N�s vamos ter que gastar um pouco mais”, disse durante coletiva de imprensa ao lado do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). 
 
 
 
"Ficam falando ai que eu to feliz porque furei o teto. N�o. Eu detesto furar teto", afirmou. "V�o falar que a ala pol�tica venceu. N�o � esse meu acordo com o presidente. Vamos olhar a parte social, mas tamb�m a fiscal. � um compromisso meu com ele", disse.
 
Para Guedes, o teto � um s�mbolo. “O teto � um s�mbolo do compromisso com as pr�ximas gera��es, n�o vamos deixar milh�es de pessoas passarem fome para tirar 10 em gest�o fisca”, disse.

Segundo o ministro da Economia,  furar o teto de gastos "n�o altera os fundamentos fiscais da economia brasileira".

Durante sua fala, o ministro prometeu que o pa�s voltar� a crescer no ano que vem. “O Brasil � um pa�s bem visto l� fora. As pessoas veem o que a gente est� fazendo aqui. O Brasil vai crescer bem mais no ano que vem”, afirmou.

Boatos de demiss�o 

Mais cedo, o jornalista Vicente Nunes, do  Blog do Vicente , no  Correio Braziliense , publicou um texto revelando que o 'ministro da Economia, Paulo Guedes, pediu demiss�o do cargo ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

O pedido foi feito na quinta-feira (21/10) durante uma pesada discuss�o entre o ministro e o presidente. Guedes falou muitos tons acima do normal e disse que n�o aceitaria as manobras feitas pelo governo,  � sua revelia, para furar o teto de gastos a fim de bancar o Aux�lio Brasil de R$ 400.
 
Ainda segundo o texto, 'o pedido de demiss�o de Guedes foi confirmado por quatro interlocutores ouvidos pelo Blog. Foi feito logo depois de o ministro ser comunicado por quatro auxiliares de que n�o ficariam no governo diante da farra fiscal para tentar reeleger Bolsonaro'.
 


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