
O grupo, formado para garantir a seguran�a do processo eleitoral, tem um representante escolhido pelo Legislativo federal.
"Reconhe�o que este alinhamento com a Justi�a Eleitoral � importante, e o Senado Federal t�m compromisso em dar todos os instrumentos legislativos para que isso aconte�a dentro da normalidade", disse Pacheco.
O parlamentar prometeu a Fachin que o Senado trabalhar� por um pleito sem sobressaltos. "N�s discutimos uma moderniza��o do C�digo Eleitoral, conversamos sobre projetos j� apreciados e aprovados na C�mara dos Deputados, e que hoje est�o sob responsabilidade do Senado, atrav�s da Comiss�o de Constitui��o e Justi�a. Tudo para garantir que as elei��es aconte�am dentro da mais absoluta normalidade no Brasil".
Pacheco n�o deve participar da corrida eleitoral neste ano. O mandato dele no Congresso Nacional vence s� no in�cio de 2027 e, embora tenha sido convidado a disputar a presid�ncia da Rep�blica pelo PSD, recusou a oferta.
Cr�ticas de Bolsonaro recolocam TSE em cena
Cr�tico contumaz dos ministros da Suprema Corte, ainda que sem provas, Jair Bolsonaro (PL) voltou a alfinetar o TSE na semana passada. Ele se irritou com o acordo fechado com o WhatsApp para atrasar a implementa��o, no Brasil, da ferramenta de "comunidades", que amplia o n�mero de participantes nos grupos.
"Isso que o WhatsApp est� fazendo no mundo todo, sem problema. Agora, abrir uma excepcionalidade para o Brasil � inadmiss�vel e inaceit�vel. N�o vai ser cumprido esse acordo se, porventura, eles realmente tenham feito, com informa��es que tenho at� o presente momento", disse, a apoiadores em S�o Paulo, durante uma motociata que partiu da capital paulista rumo a Americana (SP) na sexta (15).
O presidente da Rep�blica chegou a afirmar, ainda, que o governo marcaria uma reuni�o com representantes do aplicativo para debater o tema.
