
"Que nos dias da elei��o, 02 de outubro (Primeiro Turno) e 30 de outubro (Segundo Turno) seja necess�rio a PROIBI��O da circula��o de pessoas portando armas e a entrada nos locais de vota��o e se��es eleitorais, em sendo somente permitido aos membros das For�as de 6 Seguran�a, que estejam no efetivo exerc�cio da atividade policial ou de seguran�a"
O documento � assinado por PT, PCdoB, Psol, Rede, PDT, PSB e PV. "Nos termos acima, formulados em tese, pede-se a este E. Tribunal que responda aos questionamentos acima formulados, que demandam interpreta��o da legisla��o eleitoral, para a seguran�a dos(as) ELEITORAS E ELEITORES, dos partidos, coliga��es, federa��es e candidatos, no pr�ximo pleito", escreveram os partidos.
A proposta pede que a libera��o do porte de armas seja suspensa durante a semana que antecede o dia da vota��o e tamb�m nos sete dias ap�s o resultado. O uso seria vedado a instrutores de tiro, colecionadores, ca�adores, advogados e pol�ticos eleitos para o Executivo e para o Legislativo, no per�odo determinado.
Viol�ncia pol�tica
Os partidos de oposi��o e que integram a terceira via entregaram ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) um pedido de provid�ncias para conter a escalada de casos de viol�ncia pol�tica no pa�s.
As agremia��es pedem ao TSE a ado��o de "medidas administrativas cab�veis para a garantia da seguran�a e da paz no processo eleitoral", para resguardar "integridade de eleitoras, eleitores, colaboradores da Justi�a Eleitoral, autoridades p�blicas, candidatas e candidatos".
O �pice da viol�ncia pol�tica foi assassinato do guarda municipal Marcelo Aloizio Arruda, tesoureiro do PT. Ele foi morto a tiros, no �ltimo s�bado, em Foz do Igua�u (PR), pelo policial penal Jorge Guaranho enquanto comemorava o seu anivers�rio de 50 anos com uma festa tem�tica do PT. O atirador invadiu a festa gritando "aqui � Bolsonaro" e "mito".