
A ideia � verificar se os dados retransmitidos para o sistema do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) est�o corretos. Como mostrou a Folha de S.Paulo, o mesmo ser� feito pelas For�as Armadas, s� que em 385 urnas.
O ministro Bruno Dantas, por�m, recha�a que se trate de uma apura��o paralela. Ele diz que a checagem faz parte de um s�rie de auditorias no sistema eleitoral que j� tem sido feita pelo tribunal. Relator do caso, ele far� um parecer ao final do processo.
"Estamos destacando auditores que v�o participar na v�spera e no dia da elei��o, tanto do teste de integridade como da [verifica��o] do boletim de urna. O que o TCU vai fazer � verificar se esse n�mero bate com o que saiu na totaliza��o", afirmou.
Em julho, em decis�o un�nime, ministros do TCU aprovaram uma auditoria de t�cnicos da corte que n�o identificaram at� o momento riscos relevantes � realiza��o das elei��es de 2022.
Segundo a an�lise dos auditores, a estrutura de seguran�a da informa��o, de procedimentos e de sistemas do TSE "est� muito aderente �s boas pr�ticas internacionais".
A fiscaliza��o foi uma terceira rodada de auditorias do TCU destinadas a avaliar a sistem�tica brasileira de vota��o eletr�nica, com refer�ncia � sua auditabilidade, � seguran�a e � confiabilidade.
Nesta, o TCU verificou que a Justi�a Eleitoral adota modelo descentralizado de a��es de conting�ncia e continuidade, em que cada �rg�o eleitoral � respons�vel por seu pr�prio planejamento com rela��o � continuidade de neg�cios.