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Estado de Minas TRANSI��O DE GOVERNO

Transi��o diz que faltam recursos para a��es de combate �s chuvas

Para janeiro, a Defesa Civil contar� com o fundo emergencial, que gira em torno de R$ 100 milh�es, � disposi��o para combater os danos causados por desastres


29/11/2022 11:20 - atualizado 29/11/2022 13:14

Casa atingida por desastre
Transi��o alega falta de recursos para a��es de combate �s chuvas (foto: Marcelo Ferreira/CB/D.A Press )
No governo de transi��o, o Grupo T�cnico (GT) do Desenvolvimento Regional tem uma demanda urgente para janeiro de 2023: a preven��o de desastres. O GT e as frentes respons�veis pelo assunto - incluindo o ministro do Desenvolvimento Regional, Daniel Ferreira - conclu�ram que n�o h� planejamento do governo federal para conting�ncia de desastres.

Outro problema � o or�amento disponibilizado para dar respostas junto com a Defesa Civil e reconstruir os danos provocados por desastres. O comit� teve conhecimento de que essa verba � de aproximadamente R$ 2 milh�es. "Faltou planejamento", criticou o deputado distrital Leandro Grass (PV), coordenador do GT de Desenvolvimento Regional.

Para janeiro, a Defesa Civil contar� com o fundo emergencial, que gira em torno de R$ 100 milh�es, � disposi��o do minist�rio para combater os danos causados por desastres.

Os dados do minist�rio verificados pelos membros do comit� indicam que uma boa parte do or�amento foi desfalcada para as emendas de relator, conhecido como or�amento secreto. "O dinheiro est� deslocado, n�o est� alocado nos fundos constitucionais, nas obras h�dricas, nas obras de revitaliza��o, na pol�tica habitacional. Precisamos fazer realoca��es or�ament�rias nessas �reas", explicou o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP). 
De acordo com Naiane Ara�jo, meteorologista do Inmet, a aten��o n�o deve ser medida somente pelo volume de �gua, mas pela persist�ncia de chuvas por longos per�odos.
 
"Nessa �poca, mesmo de forma isolada, a chuva pode causar transtorno. Tem cidade que n�o h� prepara��o para chuvas. Em um dia 100 mm j� pode causar s�rios danos. Quanto mais metropolitana a cidade, quanto mais crescem desordenadamente, mais cuidado requer [nesse per�odo]. Se em um dia s� j� � preocupante, imagina com um cen�rio em tr�s, quatro dias", explicou a especialista. 
O minist�rio do Desenvolvimento Regional informou ao Correio Braziliense que, por meio do Centro Nacional de Gerenciamento de Risco e Desastres (Cenad), realiza monitoramento 24 horas sobre poss�veis desastres em �reas de risco, mas a orienta��o da popula��o e medidas de contingenciamento cabe a outros �rg�os.


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