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Estado de Minas TRANSI��O DE GOVERNO

GT de Desenvolvimento quer prioridade em or�amento de preven��o de desastre

Na vis�o de membros do comit�, quando mais investimento em a��es estruturantes para preven��o de desastres, menos gastos s�o feitos com a��es emergenciais


01/12/2022 08:48 - atualizado 01/12/2022 09:25

Rodovia parcialmente interditada devido a ruptura causada por chuva
Grupo defende preven��o aos desastres (foto: DNIT/Twitter)
Os acidentes por desastres naturais, ocasionados pelas chuvas prolongadas, come�aram a fazer as primeiras v�timas nas estradas de Sergipe e do Paran�. Sem ter dinheiro suficiente para a��es de preven��o dos desastres do final deste ano e in�cio do pr�ximo - h� o equivalente a R$ 2 milh�es -, o Grupo de Trabalho (GT) de Desenvolvimento Regional da transi��o ir� sugerir, no relat�rio, que o governo n�o pode deixar o or�amento para a��es estruturantes do minist�rio, principalmente da Defesa Civil, chegarem ao ponto de precisarem de suplementa��es financeiras para amparar quando as trag�dias acontecerem.

Uma reuni�o, realizada na tarde desta ter�a-feira (29/11), confirmou as sugest�es que seriam entregues no documento preliminar. Antecipado ao Correio Braziliense, um dos pontos de aten��o defendidos � que � melhor se preocupar com a preven��o para conter desastres, pois isso causar� menos imprevisibilidade para o governo federal e as for�as de defesa civil e seguran�a lidarem nos per�odos cr�ticos.

Para os desastres que t�m acontecido essa semana, a tarefa � ainda do atual governo de Jair Bolsonaro (PL). De acordo com membros do comit� respons�vel pela �rea da Defesa Civil, a partir de janeiro, se novas ocorr�ncias surgirem o caminho ser� o de suplementa��o de or�amento por meio do Congresso Nacional. "� isso o que geralmente acontece no Brasil", lamentou um parlamentar - que preferiu n�o se identificar - ao Correio Braziliense
De acordo com o deputado distrital e um dos coordenadores do GT, Leandro Grass (PV-DF), o que ocorre no pa�s � que o valor para os desastres � inserido no or�amento somente com as emerg�ncias. Portanto, h� uma estimativa de quanto se deve gastar, mas n�o h� a previs�o dos desastres que podem ocorrer. 
 "O or�amento deve trabalhar com medidas de preven��o, hoje n�o existe previs�o para isso, ent�o acontece o disp�ndio de recurso para a��es emergenciais. Quanto menos se investe em preven��o, mais se gasta com a��es emergenciais", correlacionou. "Nesse sentido, n�o tem o que fazer agora [o GT], � mais um momento do governo, se houver emerg�ncias", concluiu Grass.


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