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Estado de Minas GOVERNO LULA

Alckmin: 'Governo andou para tr�s, tivemos retrocesso em muitas �reas'

Grupo de transi��o apresentou, nesta quinta-feira (22/12), destaques de seus relat�rios finais ao presidente eleito Luiz In�cio Lula da Silva (PT)


22/12/2022 11:34 - atualizado 22/12/2022 13:44


O vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) afirmou, nesta quinta-feira (22/12), que o grupo escolhido para fazer a transi��o do governo Lula (PT) encontrou um "quadro dif�cil e triste" ao se deparar com a situa��o do pa�s deixada por Jair Bolsonaro (PL). A declara��o foi feita durante apresenta��o do relat�rio final de transi��o.

O relat�rio trouxe um raio X do governo Bolsonaro e mostrou em que situa��o est�o os minist�rios, pol�ticas e programas sociais. Na avalia��o de Alckmim, o governo andou para tr�s e teve retrocesso em diversas �reas.

Ele destaca um cen�rio preocupante na educa��o brasileira e os desafios para a futura gest�o. "Tivemos um enorme retrocesso. A aprendizagem diminuiu, a evas�o escolar aumentou e os recursos ficaram congelados", apontou.

chefe da transi��o tamb�m criticou o movimento "antivacina" e afirmou que a sa�de vive um retrocesso sem precedentes. "A m� condu��o da gest�o fez com que o Brasil tivesse quase 11% das mortes por covid nessa pandemia", disse.

Geraldo Alckmin fala ao microfone
Alckmin destacou um cen�rio preocupante na educa��o brasileira e os desafios para a futura gest�o (foto: EVARISTO S�/AFP)
Ele ressaltou, ainda, a queda na cobertura vacinal. "A poliomielite, por exemplo, 50% das crian�as n�o foram vacinadas no refor�o. H� um grande desafio pela frente", destacou.

Na �rea de habita��o, o novo programa habitacional deixou de fora as fam�lias mais pobres, aquelas com renda familiar de at� R$ 1,8 mil, conhecidas como faixa 1. "Praticamente zerou essa faixa, que � a mais importante do ponto de vista social. Se tirou a possibilidade de casa pr�pria �s fam�lias de menor renda", disse Alckmin.

A flexibiliza��o de armas na gest�o Bolsonaro foi apontada como respons�vel pelos n�meros recordes de mortes de mulheres.

O relat�rio tamb�m aponta aumento de 59% do desmatamento na Amaz�nia entre 2019 e 2022.


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