
Ap�s confirmada a den�ncia, a �rea foi isolada e foi iniciada a Opera��o Petardo. Os procedimentos para para verificar se realmente se tratava de material era de fato explosivo foram feitos pelo esquadr�o de bombas do Batalh�o de Opera��es Especiais da PMDF.
Os artefatos foram neutralizados por meio de detona��o controlada �s 22h30 pelo esquadr�o. Os coletes bal�sticos foram apreendidos e levados � 20ª Delegacia (Gama) para registro da ocorr�ncia.
Outro caso
Este � o segundo chamado envolvendo artefatos explosivos em pouco mais de 24 horas. Nesse s�bado (24/12), as equipes do esquadr�o de bombas desativaram um explosivo encontrado pr�ximo ao Aeroporto de Bras�lia. O suspeito, o empres�rio George Washington De Oliveira Sousa, 54 anos, foi preso horas depois pela Pol�cia Civil (PCDF).
O explosivo foi colocado no eixo de um caminh�o-tanque, abastecido com 63 mil litros de querosene de avia��o (28 mil no primeiro compartimento, e 35 mil no segundo), estacionado na Estrada Parque Aeroporto (Epar), em frente � Concession�ria V1.
O artefato seria explodido por meio de um dispositivo remoto. A per�cia da Pol�cia Civil do DF (PCDF) identificou que houve tentativa de detonar a bomba. “Gra�as a Deus conseguimos interceptar. N�o conseguiram explodir, mas a per�cia nos relata que eles tentaram acionar o equipamento”, frisou o diretor-geral da PCDF, o delegado Robson C�ndido.Peritos preveem que seria muito prov�vel que a quantidade de explosivo fosse h�bil para romper o compartimento do tanque, mas ainda n�o h� confirma��es concretas. No entanto, em caso de rompimento, resultaria na explos�o ou em um inc�ndio de grandes propor��es .
Em menos de 8 horas, investigadores da 10ª Delegacia de Pol�cia (Lago Sul) chegaram ao encal�o de George. No apartamento e no carro dele, no Sudoeste, os policiais encontraram um arsenal, roupas camufladas, muni��es, espingardas e artefatos explosivos. "Ele estava em uma caminhonete, carro pr�prio, e trouxe os armamentos por l�. Mas as emuls�es explosivas foram encaminhadas para ele posteriormente. Ser� investigado quem enviou, mas de antem�o elas s�o oriundas de pedreiras e garimpos do Par�, mas iremos investigar essa conex�o", falou o diretor-geral da PCDF.