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Estado de Minas ATOS DE VANDALISMO

Ex-candidata a prefeitura � presa suspeita de vandalismo em Bras�lia

Klio Hirano era uma das pessoas que estava acampado em frente ao Quartel-General do Ex�rcito (QG) e foi presa na noite desta quarta-feira (28)


29/12/2022 08:47 - atualizado 29/12/2022 09:32

Uma selfie de Klio Hirano e do presidente Jair Bolsonaro. Ela é uma mulher branca e loira e sorri para a foto. No fundo, o presidente jair Bolsonaro aparece de terno sorrindo
Klio Hirano e presidente Jair Bolsonaro (foto: Reprodu��o/Redes Sociais)
A ex-candidata a prefeita da cidade de Tup�, em S�o Paulo, Klio Hirano � uma das pessoas presas por participar dos atos de vandalismo no centro de Bras�lia, em 12 de dezembro. Na manh� desta quinta-feira (29/12), a Pol�cia Civil do Distrito Federal (PCDF) e a Pol�cia Federal (PF) cumprem 32 mandados de busca e apreens�o e pris�o contra os suspeitos de envolvimento.

Klio Hirano faz parte do grupo de pessoas que estava acampado em frente ao Quartel-General do Ex�rcito (QG). A publicit�ria bolsonarista usava as redes sociais para publicar fotos e v�deos do movimento. No Instagram, Klio fazia quest�o de postar v�rios registros ao lado do presidente Jair Bolsonaro (PL). A primeira foto ao lado do chefe do Executivo foi em maio de 2018.

Em 2020, Klio se candidatou pelo Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB) ao cargo de prefeita da cidade de Tup�. O Correio Braziliense apurou que a publicit�ria foi presa pela Pol�cia Civil na noite dessa quarta-feira (28/12) em frente ao Pal�cio da Alvorada.
 
Na ocasi�o, ocorreu uma esp�cie de manifesta��o no local. A pris�o de Klio chegou a ser publicada minutos depois pela p�gina Advogados de Direita, no Twitter.

Opera��o da PF e PCDF

A opera��o Nero tem o objetivo de identificar e prender os v�ndalos suspeitos de tentar invadir o Edif�cio-Sede da PF, al�m de atearam fogo em oito ve�culos, incluindo �nibus e carros, e depredaram a estrutura da 5ª Delegacia de Pol�cia (�rea central). As investiga��es tiveram in�cio na Pol�cia Federal e na Pol�cia Civil do Distrito Federal. 

Os suspeitos teriam tentado invadir a sede da PF com o objetivo de resgatar o ind�gena Jos� Ac�cio Serere Xavante, conhecido como cacique Tserer�. As duas investiga��es foram encaminhadas, em raz�o de decl�nio de compet�ncia, ao STF.

A investiga��o buscou identificar e individualizar as condutas dos suspeitos de depredar bens p�blicos e particulares, fornecer recursos para os atos criminosos ou, ainda, incitar a pr�tica de vandalismo.

Os crimes objetos da apura��o s�o de dano qualificado, inc�ndio majorado, associa��o criminosa, aboli��o violenta do Estado Democr�tico de Direito e golpe de Estado, cujas penas m�ximas somadas atingem 34 anos de pris�o.

O nome da opera��o faz refer�ncia a um imperador romano do primeiro s�culo que ateou fogo em Roma.


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