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Estado de Minas AP�S 8 DE JANEIRO

Interven��o no DF chega ao fim; Cappelli diz que dever foi cumprido

GDF volta a ser respons�vel pelas for�as de seguran�as. Sandro Avelar, delegado da PF, assume o cargo de secret�rio nesta quarta-feira (1�/2)


31/01/2023 13:19 - atualizado 31/01/2023 14:06

Bolsonaristas causando destruição em Brasília
Relat�rio final apontou falhas na coordena��o da seguran�a p�blica local (foto: Ed Alves/CB D.A. Press)
A interven��o federal na Seguran�a P�blica do Distrito Federal termina nesta ter�a-feira (31/1). O decreto que determinava a interven��o foi assinado pelo presidente Luiz In�cio Lula da Silva (PT) no dia 8 de janeiro, ap�s a invas�o de bolsonaristas radicais aos pr�dios do Congresso Nacional, Pal�cio do Planalto e Supremo Tribunal Federal (STF). 

Com o fim da interven��o, o governo do Distrito Federal volta a assumir o comando das for�as de seguran�a no lugar do Executivo federal. Durante o per�odo, a fun��o ficou com o interventor Ricardo Cappelli, nomeado pelo ministro da Justi�a e Seguran�a P�blica, Fl�vio Dino.

Em uma rede social, Cappelli se manifestou sobre o fim da interven��o. "Foram dias duros. Tive que tomar decis�es importantes no calor dos acontecimentos. Fiz o meu melhor, espero ter acertado. Retorno ao MJSP com o sentimento de dever cumprido", afirmou.

Cappelli foi respons�vel por coordenar parte das apura��es sobre os ataques terroristas e por realizar o relat�rio final que apontou falhas na coordena��o da seguran�a p�blica local, que possibilitaram os atos.

Nesta quarta feira (1º/2), Sandro Avelar, delegado da Pol�cia Federal, assume o cargo de secret�rio da Seguran�a P�blica. Ele j� ocupou o posto entre 2011 e 2014, durante a gest�o do ex-governador Agnelo Queiroz (PT).

Relat�rio

Cappelli ressaltou que batalh�es importantes para conter os invasores n�o foram acionados mesmo com alerta da intelig�ncia da Secretaria de Seguran�a P�blica do DF, feito no dia 6 de janeiro, de que havia amea�a de ataque na Esplanada dos Minist�rios.
“O que houve, apenas, foi um repasse burocr�tico, um of�cio recebido para algumas unidades pelo Departamento de Opera��es. Chama aten��o, ent�o, as duas quest�es: n�o houve plano operacional, sequer ordem de servi�o”, disse.

Segundo o interventor, apenas um relat�rio foi encaminhado e os batalh�es n�o foram acionados. Ainda de acordo com Cappelli, alunos do curso de forma��o foram posicionados para atuar na Esplanada e as grades instaladas nas proximidades dos Tr�s Poderes n�o eram as necess�rias para a conten��o dos invasores. “No dia estavam grades simples, o padr�o seria ter duas fileiras de grades al�m de uma maior conten��o policial”, diz.


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