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Estado de Minas ALTERA��ES

PL das Fake News: �rg�o regulador � retirado do projeto

Projeto que busca aprimorar transpar�ncia das plataformas de redes sociais teve novo texto entregue nesta quinta-feira pelo relator Orlando Silva


28/04/2023 07:59 - atualizado 28/04/2023 08:09

Orlando Silva
Projeto foi apresentado pelo deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) (foto: Zeca Ribeiro / C�mara dos Deputados )
Ponto de pol�mica no projeto que cria normas para a atua��o das plataformas de redes sociais no Brasil, o PL das Fake News, a cria��o de uma ag�ncia reguladora que fiscalizasse a atua��o foi retirada da proposta. A mudan�a ocorre dias ap�s a aprova��o do requerimento de urg�ncia no plen�rio da C�mara dos Deputados.

No novo texto apresentado pelo relator do PL, deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), no entanto, n�o h� outra indica��o de qual seria a forma de regula��o adotada na proposta. A entidade reguladora suprimida do texto seria respons�vel por fiscalizar o cumprimento das regras previstas no projeto de maneira aut�noma e independente.

 
Segundo a vers�o anterior do texto de Silva, o Comit� Gestor da Internet (CGI) ocuparia tal posto at� que um �rg�o totalmente novo fosse criado.

Liberdade religiosa

Ap�s uma s�rie de reuni�es com membros das bancadas religiosas do Congresso Nacional, especialmente a evang�lica, Silva tamb�m deixou expl�cito no texto que n�o haver� nenhum tipo de repress�o �s manifesta��es de cunho religioso. Uma s�rie de informa��es falsas circularam nos �ltimos dias relatando que vers�culos da B�blia seriam censurados por conta do projeto.

Conforme o novo texto, a lei deve prezar pelo "livre exerc�cio da express�o e dos cultos religiosos, seja de forma presencial ou remota, e a exposi��o plena dos seus dogmas e livros sagrados", diz. 

Urg�ncia

Foi aprovado, na �ltima ter�a-feira, por 238 votos a 192, o requerimento de urg�ncia para a vota��o do PL das Fake News. A vota��o do m�rito da proposta ficou agendada para ter�a-feira. Sobre o ponto de pol�mica em torno da ag�ncia reguladora, Silva j� compartilhava do entendimento que o trecho precisaria ser alterado. 
"N�s n�o podemos criar a ag�ncia reguladora pois geraria v�cio, ou indicar a atua��o de �rg�os do Executivo. O parlamento n�o pode criar �rg�o do Executivo. Deveria ser �rg�o de natureza indireta aut�rquica e que tivesse fei��o parecida � de ag�ncia reguladora. Mesmo esse modelo geraria resist�ncia de muitas bancadas. O objetivo � fiscalizar a lei e aplicar san��es administrativas se necess�rio", detalhou, na ocasi�o.


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