
“� uma op��o do novo governo, n�s vamos aceitar. J� foi encaminhado o projeto de lei complementar, ser� aprovado certamente na C�mara dos Deputados, chegando no Senado Federal n�s tamb�m o aprovaremos com o sentimento de urg�ncia que o caso imp�e", disse Pacheco durante a reuni�o da diretoria da Federa��o das Ind�strias do Estado de S�o Paulo (Fiesp).
O senador garantiu que, devido � import�ncia do projeto, se mant�m convicto na aprova��o. “Acredito muito na maturidade do parlamento. Precisamos de uma regra fiscal, ela est� apresentada, � boa, pode ser aprimorada, n�o h� problema algum, e na minha concep��o deve ser aprovada”, aposta ele.
Outro componente econ�mico importante a ser decidido dentro do Congresso Nacional, a reforma tribut�ria foi apontada como dif�cil pelo presidente do Senado, devido �s "divis�es" contidas na proposta. A expectativa, de acordo com Pacheco, � de que seja aprovada ainda no primeiro semestre, “se n�o for poss�vel, n�s adiantamos at� o ponto onde ela j� esteja madura”.
“Enquanto as reformas pol�tica, trabalhista e da previd�ncia tinham um grau de obviedade do que precisava ser feito, a reforma tribut�ria tem muitas divis�es. O Estado brasileiro como um todo n�o quer arrecadar menos, o contribuinte n�o aceita pagar mais tributo – e com toda raz�o, diga-se de passagem – h� diverg�ncias no setor p�blico, entre Uni�o, estados e munic�pios; nos setores produtivos, a ind�stria pensa de uma forma e apoia a PEC 110 e a 45; o setor de servi�os tem outro modelo proposto”, explica Pacheco.
“Ent�o, vamos ter que optar e essa escolha deve ser feita dentro de um esp�rito em que todos tem que ceder um pouco para que haja o reconhecimento de que precisamos de um novo sistema tribut�rio”, completa.
“Ent�o, vamos ter que optar e essa escolha deve ser feita dentro de um esp�rito em que todos tem que ceder um pouco para que haja o reconhecimento de que precisamos de um novo sistema tribut�rio”, completa.
