
os �udios entre os aliados do ex-chefe do Executivo Ailton Barros e Mauro Cid - em que o primeiro aborda abertamente um plano para dar um golpe de Estado que mantivesse Bolsonaro como presidente do pais.
O parlamentar petista chegou a mencionar "Tramavam abertamente um golpe. Tenho certeza que com a CPI vai aparecer muito deputado tramando golpe. Vamos pedir quebra de sigilo telef�nico e telem�tico desse pessoal todo", alertou Lindbergh. "Os senhores est�o fugindo da CPI, mas ela vai sair e podem ter certeza que vamos atr�s dos financiadores, dos deputados que estiveram preparando tudo aquilo. Para mim vai ser f�cil provar que o autor intelectual daquela tentativa de golpe foi Jair Messias Bolsonaro".
Resposta
"Eu queria que a sess�o transcorresse de maneira mais tranquila, mas � inevit�vel depois dessa avalanche de fake news, sou obrigado a relembrar o deputado do PT que o l�der do PT na C�mara j� foi preso, o l�der do PT no Senado j� foi preso, durante os governos do PT o presidente do BNDES foi preso, o presidente do Banco do Brasil foi preso, o presidente da Caixa foi preso, o pr�prio ex-presidente Lula acabou sendo encarcerado", listou o l�der do PL na C�mara.
"E contra Bolsonaro voc�s se agarram na carteira de vacina��o que todo mundo sabe, ele sempre disse que nunca se vacinou", completou.
Defendendo o pai, Eduardo ironizou a CPI da Covid e afirmou que todas as vacinas contra a covid-19 adquiridas durante o �pice da pandemia, foram compradas durante o governo Bolsonaro.
"A CPI da Covid do Senado, aquela palha�ada que foi, levaram para a PGR (Procuradoria-Geral da Uni�o) e eles foram obrigados a arquivar, porque n�o tem nada", comentou. "Eles (oposi��o) dizem que � o grande esc�ndalo do governo Bolsonaro, 'O esc�ndalo da Covaxin'. Quantos reais foram gastos para comprar covaxin? Zero, o maior esc�ndalo do governo Bolsonaro".
Afirmando que a primeira pessoa vacinada no mundo foi em meados de dezembro de 2020, no Brasil, Eduardo Bolsonaro classificou a situa��o do pa�s durante a crise sanit�ria como "privilegiada".
"A situa��o do brasileiro foi de certa forma at� privilegiada, quem falasse com boliviano, e paraguaio, que pediam 'pelo amor de deus, manda respirador, vacina', enquanto aqui brasileiros podiam optar por AstraZeneca, Pfizer, Moderna, Coronavac, qualquer tipo de vacina que tivesse no mundo estavam dispon�veis aqui, como pode repetir que era um presidente anti-vacina", disse.
Por fim, Eduardo teceu cr�ticas � Justi�a brasileira, alegando que acusa��es contra Jair no Tribunal Internacional de Haia foram todas arquivadas. "Muito diferente de determinados tribunais aqui do Brasil, porque agiram com conhecimento da causa e n�o com narrativa pol�tica, que tentam embrenhar pela repeti��o, usando a t�tica nazista: repetir a mentira ate que se torne verdade".