
Dino falou em coletiva na sede do minist�rio, na tarde desta segunda-feira (18/09), que a solicita��o de cria��o do GT foi do corregedor do CNJ, ministro Lu�s Felipe Salom�o, no relat�rio da investiga��o administrativa do �rg�o que apontou para pr�ticas question�veis dos procuradores e ju�zes da opera��o — que envolve o ex-procurador Deltan Dallagnol e o senador e ex-juiz, S�rgio Moro (Uni�o-PR).
“Apuradas essas circunst�ncias, s�o estranhas, na �tica dele, que enviou para o Minist�rio P�blico Federal, para a Procuradoria-Geral da Rep�blica e enviou para o Minist�rio da Justi�a. O que ele deseja � que n�s fa�amos um GT, um grupo de trabalho, com institui��es, para poder analisar a situa��o dos dep�sitos judiciais, porque uma parte desse dinheiro ficou em Curitiba, j� que houve uma reserva de aproximadamente 20% que ficou no Paran�”, apontou o ministro.
Dino ressaltou que existem dois acordos financeiros em investiga��o, inclusive um envolvendo a Petrobras no valor de R$ 2 bilh�es que envolveu coopera��o internacional. “Pago pela Petrobras o pagamento no �mbito de um acordo da for�a-tarefa do ju�zo da 13ª Vara, com a participa��o dos Estados Unidos e da Su��a”, ressaltou Dino.
“Esse dinheiro n�o foi repassado � Petrobras, ent�o ele prop�e esse grupo de trabalho para ajudar o Conselho Nacional de Justi�a, verificar sobre todo o fluxo financeiro bilion�rio no �mbito da 13ª Vara”, apontou o ministro.