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Estado de Minas STF

V�deo: Cleitinho critica 'ativismo' do STF e cobra Pacheco

Senador participou da Confer�ncia de A��o Pol�tica Conservadora (CPAC), nesse domingo (24/9), com outras lideran�as da Direita


25/09/2023 14:24 - atualizado 25/09/2023 14:24
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O senador Cleitinho Azevedo (Republicanos-MG) criticou o Supremo Tribunal Federal (STF) por supostamente promover um “ativismo” judici�rio em seus julgamentos. As falas do parlamentar mineiro foram proferidas durante a Confer�ncia de A��o Pol�tica Conservadora (CPAC), nesse domingo (24/9), onde ele afirmou n�o ter “rabo preso” com a Corte, mas ressaltou que os cr�ticos dos magistrados n�o s�o maioria no Congresso Nacional.

“A pol�tica � matem�tica. Para a gente conseguir barrar esse ativismo do STF precisamos da maioria, hoje n�o temos a maioria. Respeito os 80 senadores que t�m l�, mas n�o somos a maioria. Na pol�tica � no voto, para acabar com a discuss�o da legaliza��o do aborto � no voto, para acabar com a legaliza��o das drogas � no voto”, afirmou.

Cleitinho ainda cobrou o presidente do senado Rodrigo Pacheco (PSD-MG) para que paute as mat�rias que podem alterar a Constitui��o, como Propostas de Emenda (PEC). “A minha parte como senador eu estou fazendo e vou continuar fazendo. Entrei pela porta da frente e vou continuar pela porta da frente. Respeito o Judici�rio, mas o Judici�rio precisa respeitar o Legislativo”, emenda.
 
Cleitinho Azevedo
Senador afirmou que n�o tem 'rabo preso' com o STF (foto: Jefferson Rudy/Ag�ncia Senado)
 

Apesar da cobran�a, Pacheco articula uma PEC que pode promover a criminaliza��o do porte de qualquer tipo de droga. O pr�prio tamb�m j� criticou as a��es do STF. Em artigo publicado na “Folha de S.Paulo”, no final do m�s de outubro, ele criticou a corte e disse que os magistrados n�o teriam 
'expertise' para descriminalizar drogas.


J� na �ltima sexta (22/9), a presidente do STF, ministra Rosa Weber, proferiu seu voto no julgamento da descrmininaliza��o do aborto. Em plen�rio virtual, ela fixou entendimento permitindo o procedimento em at� 12 semanas de gesta��o. Ela defendeu a justi�a social reprodutiva e disse que a criminaliza��o n�o � uma pol�tica adequada.

"A justi�a social reprodutiva, fundada nos pilares de pol�ticas p�blicas de sa�de preventivas na gravidez indesejada, revela-se como desenho institucional mais eficaz na prote��o do feto e da vida da mulher, comparativamente � criminaliza��o", disse.

Como o caso ocorria virtualmente, Lu�s Roberto Barroso, o pr�ximo presidente do STF, pediu destaque na a��o e jogou o caso para o plen�rio f�sico, ainda sem data. Caber� ao magistrado pautar o julgamento.


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