(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas JUSTI�A ELEITORAL

Cassado, Deltan justifica a filia��o ao Novo: 'Time de guerreiros'

Dallagnol anunciou filia��o ao Partido Novo nesse s�bado (2/10), em evento com Romeu Zema e Mateus Sim�es


02/10/2023 16:17 - atualizado 02/10/2023 16:17
440

Deltan Dallagnol
Dallagnol ainda elogiou o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo) (foto: Vinicius Loures/C�mara dos Deputados)
O ex-deputado federal Deltan Dallagnol (Novo) foi �s redes sociais justificar sua filia��o ao Partido Novo, anunciada nesse s�bado (30/9). O ex-procurador da opera��o Lava Jato afirmou que encontrou na legenda um “time de pessoas patriotas e idealistas” e um “time de guerreiros que n�o desiste nunca do Brasil”.

Cassado por unanimidade pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e enquadrado na Lei da Ficha Limpa, Dallagnol elencou sete motivos pelo qual se juntou ao Partido Novo. Na legenda, ele ter� como correligion�rio o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo). 

Segundo o ex-parlamentar, o partido � o �nico que se posicionou contra a discriminaliza��o do aborto pelo Supremo Tribunal Federal (STF), al�m de ter coragem de enfrentar os “abusos, ilegalidades e autoritarismos” do Poder Judici�rio. “Prova disso � a CPI do Abuso de Autoridade proposta pelo Novo e que teve mais de 500 mil assinaturas”, disse.



Dallagnol ainda citou o antipetismo do partido, afirmou que o Novo apoia a Lava Jato “sem ressalvas” e defende a liberdade de express�o. “O Novo n�o relativiza o crime e n�o � adepto do coitadismo e do vitimismo penal, nem da ‘bandidolatria’ que � a marca do PT”, emendou.

Tecnicamente, Deltan foi considerado “ficha suja” pela Justi�a Eleitoral, contrariando uma das diretrizes da funda��o do Novo. Os ministros do TSE consideraram que o ex-deputado cometeu uma fraude contra a Lei da Ficha Limpa ao pedir exonera��o do Minist�rio P�blico Federal (MPF) 11 meses antes das elei��es, enquanto enfrentava Processos Administrativos Disciplinares (PADs) por conta de sua atua��o como procurador.

J� Dallagnol afirmou que as acusa��es eram improcedentes e acusou o TSE de erro. “O TSE inventou uma inelegibilidade que n�o existe na lei. A legisla��o � objetiva e clara. � ineleg�vel o membro do Minist�rio P�blico que sai na pend�ncia de processo disciplinar. Isso n�o existia no meu caso, n�o existia nenhum processo disciplinar”, disse ao "Estad�o", ainda em maio.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)