(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas TRANSPORTE

Fuad diz que � cedo para falar sobre reajuste da tarifa de �nibus

Prefeito admite possibilidade de 'pequenininho reajuste' na tarifa, mas afirma que discuss�o sobre or�amento para 2024 ainda � precoce


28/10/2023 14:02 - atualizado 28/10/2023 14:57
440

Fuad e André Dantas da SUMOB
Fuad afirma que prefeitura n�o quer o aumento da passagem (foto: Rodrigo Clemente/PBH)
O prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman (PSD), afirmou que ainda � cedo para falar sobre aumento da tarifa do transporte coletivo. Apesar disso, pontuou que, se o or�amento n�o permitir a manuten��o do valor atual de R$ 4,50, pode ser necess�rio um “pequenininho” reajuste. Em conversa com a imprensa neste s�bado (28/10), o chefe do executivo municipal refor�ou que a administra��o da cidade n�o quer o aumento.

“Temos muita seguran�a de que n�o queremos aumentar a passagem. Se, eventualmente, o or�amento n�o permitir, talvez tenhamos de fazer um aumento ‘pequenininho’, mas n�o vamos especular isso agora. N�o � hora de falar isso, o or�amento � s� uma pe�a de planejamento para o ano que vem", afirmou o prefeito durante evento do mutir�o de vacina��o no Parque Municipal, Centro de BH.

Atualmente, a passagem de ï¿½nibus ï¿½ mantida com uma complementa��o repassada pela prefeitura e a C�mara Municipal �s empresas do transporte, no valor de R$ 512,7 milh�es, acordado ainda em julho, ap�s mais de dois meses com a tarifa em R$ 6. Em entrevista ao EM Minas, Fuad j� havia adiantado que o or�amento de 2024 prev� uma nova complementa��o da passagem.

A Lei do Or�amento Anual (LOA), que tramita na C�mara Municipal desde o fim de setembro, tem proje��es para a tarifa nos valores de R$ 4,50 e R$ 5, o que pode embasar um novo subs�dio. Mas o documento afirma que as estimativas s�o preliminares e um estudo definitivo ainda deve ser publicado pela Superintend�ncia de Mobilidade do Munic�pio de Belo Horizonte (SUMOB). Segundo a prefeitura, a proposta or�ament�ria est� prevendo um subs�dio de R$ 392 milh�es.
 

Para Fuad, as quest�es or�ament�rias est�o sendo discutidas na “hora errada” e lembrou que o or�amento municipal � vol�til e pode ter despesas e receitas adicionais que n�o s�o previstas na LOA. “O or�amento � feito em agosto para valer no ano que vem. Ningu�m consegue imaginar o que vai acontecer no or�amento. Neste ano, ningu�m sabia que ia ter lei da cultura, piso da enfermagem e recursos adicionais da sa�de. Eles ingressam e isso o or�amento n�o pode prever, porque n�o sab�amos", refor�ou o prefeito.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)