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Estado de Minas ALIMENTA��O

Ataque card�aco: 'sal light' pode reduzir o risco, diz estudo

Pesquisa comprovou a redu��o de risco de morte para todas as causas e doen�as cardiovasculares e AVCs


11/08/2022 12:21 - atualizado 11/08/2022 12:22

sal branco na colher e espalhado por uma superfície
(foto: Marek por Pixabay )
O consumo em excesso de sal e dietas ricas em s�dio e pobres em pot�ssio s�o as principais causas da alta press�o arterial. Al�m disso, podem causar ataques card�acos, acidentes vasculares cerebrais (AVCs) e outras doen�as card�acas. Uma nova pesquisa demonstra que substitutos do sal na dieta podem reduzir o risco desses incidentes.

No Brasil, esse substituto � chamado de sal light, no qual uma propor��o de cloreto de s�dio (NaCl) � substitu�da por cloreto de pot�ssio (KCl). O estudo foi publicado na China e tamb�m na revista cient�fica Heart. Ele mostra que o sal light tem a capacidade de reduzir os riscos de uma s�rie de dist�rbios card�acos e que podem levar � morte.

Leia tamb�m: Ervas e especiarias s�o aliadas para reduzir o consumo de sal.


Entenda a pesquisa


Os pesquisadores reuniriam informa��es de bancos de dados de pesquisa publicadas at� o final de agosto de 2021 e que relatavam os efeitos do sal light na press�o arterial, sa�de cardiovascular e morte precoce.

Foram analisados 21 estudos cl�nicos que envolveram cerca de 30 mil pessoas da Europa, na regi�o do Pac�fico Ocidental, nas Am�ricas e no Sudeste Asi�tico.

O sal light reduziu a press�o arterial em todos os participantes observados e pareciam ser consistentes independente de onde as pessoas moravam, sexo, hist�rico de press�o alta, peso (IMC), press�o arterial basal e n�veis basais de s�dio e pot�ssio urin�rios.
Al�m disso, uma an�lise de dados agrupados dos resultados de cinco desses estudos envolvendo mais de 24 mil participantes mostrou que o sal light reduziu os riscos de morte precoce por qualquer causa em 11%, de doen�as cardiovasculares em 13% e os riscos de ataque card�aco ou acidente vascular cerebral por 11%.

No entanto, os pesquisadores reconhecem a limita��o do estudo e que � preciso identificar se esses benef�cios se aplicariam a pessoas de outras partes do mundo. Al�m disso, eles n�o descartam novas an�lises que envolvam mais pessoas que n�o tinham hist�rico de press�o alta.


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