
O c�ncer do colo do �tero, tamb�m chamado de c�ncer cervical, � causado pela infec��o persistente por alguns tipos do Papilomav�rus Humano (HPV)1. � um dos mais frequentes tumores na popula��o feminina e a quarta causa de morte de mulheres por c�ncer no Brasil.
Nos dias 21, 22 e 23 de novembro, das 11h �s 17h, na sede da ONG Em Boas M�os, na cidade de Ademar, ocorrer� uma campanha que ir� ajudar mulheres que precisam de atendimento de sa�de e preven��o do colo do �tero, como, exames e direcionamentos.
A presidente da ONG Em Boas M�os e advogada de direito m�dico Beatriz Guedes atuar� em parceria com o Laboratorio Borlato e TREND materiais cir�rgicos.
O atendimento ser� realizado pela m�dica Bianca Ladeira e Oliveira, especialista em Ginecologia e Obstetr�cia da Associa��o M�dica Brasileira e Federa��o Brasileira das Associa��es de Ginecologia e Obstetr�cia.
A subprefeitura da Cidade Ademar tamb�m est� em parceria com a campanha. � uma das 32 subprefeituras do munic�pio de S�o Paulo. � composta por dois distritos: Cidade Ademar e Pedreira, que somados representam 30,7 km², e habitada por mais de 410 mil pessoas, das quais mais de 80 mil vivem em favelas.
O que � preven��o do colo do �tero?
A preven��o prim�ria do c�ncer do colo do �tero est� relacionada � diminui��o do risco de cont�gio pelo papilomav�rus humano (HPV). A transmiss�o da infec��o pelo HPV ocorre por via sexual, presumidamente atrav�s de abras�es microsc�picas na mucosa ou na pele da regi�o anogenital.
A vacina��o, em conjunto com o exame preventivo (Papanicolaou), se complementam como a��es de preven��o deste c�ncer.Mesmo as mulheres vacinadas, quando alcan�arem a idade preconizada, dever�o realizar o exame preventivo, pois a vacina n�o protege contra todos os subtipos oncog�nicos do HPV.
“Para n�s da ONG Em Boas M�os ‘refletir’ sobre o tema � palavra de ordem, uma vez que este tipo de c�ncer acomete muitas mulheres. Como nossa ONG preza pela conscientiza��o, acolhimento, sa�de e autoestima, lembramos voc� de n�o ter receio de buscar aux�lio e atendimento.” finaliza a presidente da ONG, Beatriz Guedes.