Aline Ramos, de 39 anos, � ritmista e toca v�rios instrumentos: chocalho, marca��o e cu�ca
Aline nasceu numa fam�lia de sambistas e seus parentes t�m uma escola de samba, a Uni�o de Jacarepagu�. Ela � ritmista e toca v�rios instrumentos: chocalho, marca��o e cu�ca.
Ela poderia participar da bateria e cuidar apenas para n�o exagerar na hidrata��o. Aline carrega consigo garrafinha de �gua congelada para que sacie a sede e amenize o calor, sem ultrapassar o limite de ingest�o de l�quido permitido para renais.
Amor pelo carnaval

Aline Ramos nasceu numa fam�lia de sambistas e a hemodi�lise n�o � obst�culo diante do seu amor pelo carnaval e pela bateria
Arquivo PessoalA instrumentista conta que "o carnaval � minha terapia. Faz com que eu esque�a dos problemas. J� desfilei em umas 10 escolas. No ano passado, quando a nossa escola ganhou o campeonato, vivi uma grande emo��o. Agora sei que posso continuar fazendo o que mais gosto, sem deixar de cuidar da doen�a renal. Cumpro meu tratamento direitinho no carnaval, n�o falto e saio da cl�nica muito bem, com toda energia. O show tem que continuar”, relata Aline.
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Conviver com a di�lise e ser feliz
A nefrologista Ana Beatriz Barra, diretora m�dica da Fresenius Medical Care, grupo do qual a CDR Taquara faz parte, refor�a que � poss�vel conviver com a di�lise e ser feliz."Estimulamos muito nossos pacientes a terem uma vida ativa, se exercitarem como puderem, nem que seja caminhando. E tamb�m manterem seus projetos de estudos ou trabalhos. No in�cio da descoberta renal, tudo parece muito dif�cil, mas logo os pacientes que conseguem manter seus sonhos, se sentem mais tranquilos com o dia a dia. Eles precisam de um futuro que vale a pena viver", enfatiza a m�dica.
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