idosos entrando em um posto de saúde

Vacina��o contra a COVID-19 com imunizante bivalente come�ou na segunda-feira (27/2)

Edesio Ferreira /EM/D.A Press
Em um momento em que o Brasil segue avan�ando para combater a COVID-19, pesquisa feita pela Ipsos em 34 pa�ses refor�a a preocupa��o da popula��o com a vacina��o: sete em cada 10 brasileiros (72%) acreditam que a vacina��o contra doen�as infecciosas deve ser obrigat�ria no pa�s.

O levantamento foi feito por meio da pesquisa "Monitor Global dos Servi�os de Sa�de". O �ndice est� muito acima da m�dia global, que � de apenas 59%. O pa�s � o 5º colocado da lista, empatado com Peru, Argentina e Chile.

Emirados �rabes Unidos, empatado com a Indon�sia, com 78%, lidera a pesquisa. Curiosamente, M�xico, Argentina, Peru, Col�mbia e Chile aparecem todos com mais de 70% de concord�ncia � vacina��o obrigat�ria, mostrando a for�a da cren�a nas vacinas na regi�o.
Por outro lado, em Portugal, apenas 38% dos entrevistados acreditam que a vacina��o contra doen�as infecciosas deveria ser obrigat�ria. O resultado coloca os portugueses na �ltima coloca��o do ranking, entre 34 pa�ses participantes - atr�s inclusive de outros pa�ses com fortes movimentos anti-vax, como Estados Unidos (43%) e Alemanha (52%).
 
Apesar de expressivos, os n�meros do Brasil v�m apresentando queda ano ap�s ano. Em 2021, 77% dos entrevistados eram a favor da vacina��o obrigat�ria; Em 2020, 78% responderam positivamente e, em 2018, 75%.

Leia tamb�m: Vacina bivalente: tudo o que voc� precisa saber sobre a vacina��o. 

Sobre a pesquisa

A pesquisa "Global Health Service Monitor" foi feita pela Ipsos entre os dias 22 de julho e 5 de agosto de 2022, com 23.507 entrevistados, em 34 pa�ses: �frica do Sul, Alemanha, Austr�lia, Argentina, Ar�bia Saudita, B�lgica, Brasil, Canad�, Chile, China, Col�mbia, Coreia do Sul, Emirados �rabes Unidos, Espanha, Estados Unidos, Fran�a, Gr�-Bretanha, Holanda, Hungria, �ndia, Indon�sia, Irlanda, It�lia, Jap�o, Mal�sia, M�xico, Peru, Pol�nia, Portugal, Rom�nia, Su�cia, Su��a, Tail�ndia e Turquia. A margem de erro para o Brasil � de 3,5 pontos percentuais.