V�rus Influenza Avi�ria H9N2 � identificado em pato em Minas Gerais
Minist�rio da Agricultura confirma presen�a do v�rus de baixa patogenicidade em Par� de Minas, sem rela��o com focos de alta patogenicidade em outros estados
Ffoi confirmada a presen�a do v�rus da influenza avi�ria de baixa patogenicidade (H9N2) em um pato, da esp�cie Cairina moschata, em Par� de Minas, em Minas Gerais
Sabine Zierer/Pixabay
No dia 02/06/2023, foi confirmada a presen�a do v�rus da influenza avi�ria de baixa patogenicidade (H9N2) em um pato selvagem, da esp�cie Cairina moschata, localizado na cidade de Par� de Minas, em Minas Gerais. A confirma��o veio por meio do Minist�rio da Agricultura, que anunciou a detec��o do v�rus no dia 1º de junho.
De acordo com o comunicado do �rg�o, n�o h� conex�o entre a descoberta desse novo subtipo viral e os focos confirmados de alta patogenicidade (H5N1) em aves silvestres nos estados do Esp�rito Santo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Al�m disso, n�o h� necessidade de medidas emergenciais e a situa��o do Brasil como pa�s livre de IAAP n�o � afetada. O minist�rio destaca que a influenza avi�ria de baixa patogenicidade n�o � uma doen�a que necessite de notifica��o obrigat�ria � Organiza��o Mundial de Sa�de Animal (OMSA) e n�o imp�e restri��es ao com�rcio internacional de produtos av�colas do pa�s.
A identifica��o do v�rus ocorreu em decorr�ncia das a��es previstas no Plano de Vigil�ncia de Influenza Avi�ria e Doen�a de Newcastle, desenvolvido pelo Departamento de Sa�de Animal da Secretaria de Defesa Agropecu�ria. Isso evidencia o trabalho intenso do sistema de vigil�ncia em sa�de animal.
O governo esclarece que os diversos subtipos do v�rus Influenza A podem infectar ocasionalmente outras esp�cies, como mam�feros, incluindo seres humanos. As infec��es humanas registradas s�o espor�dicas e relacionadas � exposi��o inadequada a aves doentes. N�o h� registros de
Em outras ocasi�es, a presen�a de v�rus de influenza avi�ria de baixa patogenicidade j� foi detectada no Brasil. Esses v�rus circulam comumente em popula��es de aves silvestres, principalmente aqu�ticas, no mundo todo, causando doen�a leve ou assintom�tica em aves dom�sticas e selvagens.
A popula��o deve evitar o contato direto e sem prote��o adequada com aves doentes ou mortas. Todas as suspeitas de IA em aves dom�sticas ou silvestres, como a identifica��o de aves com sinais respirat�rios, neurol�gicos, mortalidade alta e s�bita, devem ser notificadas imediatamente ao �rg�o estadual de sa�de animal ou � Superintend�ncia Federal de Agricultura e Pecu�ria, por qualquer meio ou pelo e-Sisbravet (gov.br/agricultura/pt-br/notificacao).
Al�m disso, o Minist�rio da Agricultura informou que, no dia 1º de junho, foram confirmados mais seis focos de influenza avi�ria de alta patogenicidade (H5N1), elevando para 19 o n�mero de confirma��es de focos em aves silvestres no Brasil. No Esp�rito Santo, foram registrados quatro novos focos, sendo tr�s no munic�pio de Marata�zes e um no munic�pio de Guarapari. Os outros dois novos focos ocorreram no estado do Rio de Janeiro, na esp�cie Thalasseus acuflavidus (trinta-r�is de bando).
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