Mercado de tecnologia sofre com falta de m�o de obra

O mercado de tecnologia est� aquecido, mas h� um problema no horizonte: a falta de m�o de obra. Segundo estudo da Associa��o de Empresas Brasileiras de Tecnologia, faltam cerca de 80 mil profissionais na �rea de software.

Com o crescimento das ind�strias de tecnologia, 260 mil vagas devem ser abertas at� 2024. No entanto, a demanda cresce em velocidade maior do que a forma��o. A procura pelos cursos � baixa e a evas�o de alunos � alta.

Os pa�ses da �sia e Pac�fico s�o os que mais valorizam quem � experiente. Segundo pesquisa da Alexander Hughes, multinacional de recrutamento executivo, 27% dos postos de lideran�a na regi�o s�o ocupados por aqueles com idade entre 55 e 60 anos. E mais: 19% t�m at� 64 anos, 15% est�o na faixa entre 65 e 70 anos e 15% se concentram acima dos 70 anos. Nos Estados Unidos, 60% dos cargos de l�deres est�o nas m�os de quem passou dos 55. A participa��o tamb�m � alta na Am�rica Latina, com 70%.

Por mais que o setor financeiro tradicional enfrente a concorr�ncia das fintechs, falar em crise � despropositado. Nos pr�ximos tr�s anos, as receitas dos bancos devem crescer US$ 1 trilh�o, segundo estudo realizado pelo Boston Consulting Group (BTG). Nas proje��es da consultoria, o setor dever� movimentar US$ 5,4 trilh�es no mundo – alta de 75%, na compara��o com 2011. Pouco mais de um ter�o vir� dos bancos asi�ticos. Para se ter uma ideia, o PIB do Brasil n�o ultrapassa US$ 2 trilh�es.

A alta demanda internacional pela carne brasileira, especialmente por cortes mais nobres, fez o pecuarista Valdomiro Poliselli, fundador do Grupo VPJ, com sede em Jaguari�na (SP), e dono da rede de restaurantes Stockyards, chegar � conclus�o de que “a carne � o novo petr�leo do Brasil”. Com faturamento de R$ 130 milh�es, Poliselli acredita na demanda principalmente da carne Angus. “H� grandes oportunidades dentro e fora do Brasil”, diz.

A plataforma de renegocia��o de d�vidas Negocia F�cil atingiu, no primeiro semestre, a marca de R$ 300 milh�es em cr�ditos junto aos clientes endividados. Trata-se de um crescimento de 24% e a maior cifra desde o in�cio das opera��es, em 2012. Entre janeiro e junho deste ano, foram mais de 890 mil acordos assinados. Segundo o diretor, Jos� Moniz, os n�meros devem acelerar nos �ltimos meses do ano, quando os consumidores costumam limpar o nome para voltar �s compras de Natal.

• Assim como a dinamarquesa Lego, a alem� Faber-Castell, famosa por seus l�pis de cor e giz de cera, quer ser relevante no mundo digital. A empresa promover� workshops para o p�blico adulto em seu espa�o de Criatividade e Inova��o, em S�o Paulo. Tudo para incentivar o uso de produtos e destacar as atividades digitais da empresa.

• O Google lan�ou, nos Estados Unidos, um servi�o para ajudar estudantes a escolher universidades. Por meio do sistema, a pessoa obt�m acesso r�pido a informa��es sobre as institui��es de ensino americanas, incluindo taxas de aceita��o, custos e avalia��es. O recurso tamb�m permite acesso a dados relacionados a bolsas de estudo, custos de moradia e livros.

• Segundo o Google, o projeto nasceu porque 63% dos americanos se dizem perdidos em seus primeiros momentos de escolha da vida acad�mica. Assim como o Google, a Apple tamb�m aposta no setor. A empresa lan�ou, nesta semana, para mais de 100 mil estudantes americanos, um aplicativo que permite o pagamento digital de refei��es feitas nas universidades.

• A montadora japonesa Nissan est� lan�ando, no Brasil, um carro 100% el�trico e que permite ao motorista usar apenas o pedal do acelerador. Segundo a empresa, o Leaf para quando se tira o p� do acelerador e o pedal do freio s� � usado em emerg�ncias.

2,95% - foi quanto cresceu, em julho, a arrecada��o de impostos e contribui��es, na compara��o com o mesmo m�s de 2018. Segundo a Receita Federal, � o melhor resultado desde 2011