
N�o foram poucos os magistrados homens que reagiram mal � decis�o do Conselho Nacional de Justi�a (CNJ), que definiu paridade de g�nero nas promo��es por merecimento aos tribunais de segunda inst�ncia.
Alguns coment�rios soltos, em grupos de WhatsApp ou no cafezinho de tribunais, foram na linha: “Daqui a pouco homem, branco e heterossexual n�o ter� mais espa�o na magistratura”.
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