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Estado de Minas COVID-19

Fazer sexo pode ser ben�fico durante isolamento social

Estudo aponta que o sexo pode contribuir para a eleva��o das taxas de imunidade e especialista ressalta a import�ncia da pr�tica para aliviar o estresse durante a quarentena. Cuidados devem ser tomados


07/04/2020 17:16 - atualizado 08/04/2020 10:44

Prática sexual pode elevar os níveis de imunidade e ajudar a diminuir o estresse e a ansiedade. No entanto, é necessário manter a atenção e os devidos cuidados durante a quarentena.(foto: Reprodução/MF Press Global)
Pr�tica sexual pode elevar os n�veis de imunidade e ajudar a diminuir o estresse e a ansiedade. No entanto, � necess�rio manter a aten��o e os devidos cuidados durante a quarentena. (foto: Reprodu��o/MF Press Global)

Um estudo realizado pela Wilkes University, dos Estados Unidos, aponta que a vida sexual ativa aumenta os n�veis de um anticorpo conhecido como IgA, a Imunoglobulina A, respons�vel pela prote��o do organismo em quadros de infec��o, gripes e resfriados. No entanto, apesar de elevar o grau de imunidade do corpo, n�o h� comprova��es cient�ficas de efic�cia do sexo no tratamento do novo coronav�rus. 

A atividade sexual pode, segundo a terapeuta t�ntrica Beatriz Rios, aliviar o estresse e a ansiedade advindas deste per�odo de isolamento social. “Endorfina e serotonina liberados durante o ato ajudam a aliviar a tens�o e a reduzir os n�veis de estresse. Al�m disso, esses horm�nios est�o diretamente relacionados � sensa��o de prazer e felicidade, ajudando, assim, a amenizar a tens�o. Certas dores f�sicas tamb�m podem ser atenuadas.” 

Em meio � pandemia de COVID-19, o sexo n�o precisa ser evitado, conforme explica Beatriz, mas merece aten��o, visto que a doen�a � transmitida pelo contato humano. “N�o h� estudos que evidenciam o cont�gio do novo coronav�rus por meio do sexo. No entanto, pouco se sabe sobre a doen�a. E, por isso, � recomendada a pr�tica sexual somente para parceiros fixos e que morem juntos”, diz.

Isso porque, de acordo com a Organiza��o Mundial da Sa�de (OMS), o risco de contra��o da doen�a em casa � muito pequeno e varia entre 3% e 10%. 

No entanto, Beatriz pontua que, em casos que um dos parceiros n�o esteja cumprindo a quarentena de forma correta ou precisando sair �s ruas para trabalhar, o ato sexual pode indicar perigo. 

Al�m disso, a terapeuta t�ntrica ressalta que o ato sexual entre parceiros que n�o sejam fixos pode apresentar uma amea�a � sa�de de ambos, bem como de quem mais obtiver contato com tais pessoas. “N�o � o momento para procurar novos companheiros sexuais, pois isso aumenta o risco de contamina��o”, enfatiza. 
 

Cuidados

 
Com in�meras restri��es quanto ao contato humano, algumas medidas de precau��o antes, durante e depois do ato sexual devem ser tomadas a fim de evitar a prolifera��o da doen�a. “A recomenda��o � evitar o sexo oral e beijos, visto que o v�rus � transmitido atrav�s da saliva e do muco. � necess�rio, tamb�m, redobrar a higiene antes e depois do coito."

Segundo ela, an�lises feitas nos Estados Unidos constataram que o s�men e fluidos vaginais n�o apresentam o v�rus, mas que a COVID-19 j� foi encontrada nas fezes. "Por isso, � importante fazer uso da camisinha e evitar o beijo grego. Protetores bucais tamb�m podem ajudar a diminuir o contato com a saliva e fezes”, ressalta Beatriz. 
 
* Estagi�ria sob a supervis�o da editora Teresa Caram 


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