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Estado de Minas MULHERES CIENTISTAS

Barbie negra: a brasileira Jaqueline G�es � uma das cientistas homenageadas

A homenagem foi feita a seis cientistas de todo o mundo. A brasileira entrou neste seleto grupo por ter integrado equipe que sequenciou o genoma do coronav�rus


04/08/2021 12:16 - atualizado 04/08/2021 15:09

Jaqueline Góes integrou equipe que sequenciou genoma do novo coronavírus na América Latina
Jaqueline G�es integrou equipe que sequenciou genoma do novo coronav�rus na Am�rica Latina (foto: Arquivo pessoal )

 

Sucesso desde quando a equipe de cientistas mulheres que integrava sequenciou, em 48 horas, o genoma do novo coronav�rus, a biom�dica brasileira Jaqueline G�es de Jesus recebeu mais uma homenagem. Desta vez, ela foi uma das cientistas escolhidas pela fabricantes de brinquedos Mattel para ser homenageada com a boneca Barbie.

A homenagem foi feita a seis cientistas de todo o mundo. Al�m da brasileira, Doutora Audrey Sue Cruz (Estados Unidos), Kirby White (Austr�lia), Professora Sarah Gilbert (Reino Unido), doutora Chika Stacy Oriuwa (Canad�) e Ami O'Sullivan (Estados Unidos). A brit�nica Sarah Gilbert liderou a cria��o da vacina de Oxford-AstraZeneca. Ela foi ovacionada, durante torneio de t�nis, em Wimbledon em junho. 
 
(foto: Mattel)
 
Goes integrou a equipe que realizou o sequenciamento gen�tico do novo coronav�rus na Am�rica Latina, em tempo recorde. A equipe mapeou os primeiros genomas do novo coronav�rus em 48 horas.
 
Aos 31 anos, G�es � pesquisadora bolsisa da Funda��o de Amparo � pesquisa (Fapesp) no p�s-doutorado do Instituto de Medicina Tropical de S�o Paulo na Universidade de S�o Paulo (USP). Soteropolitana, � filha de uma enfermeira e de um engenheiro civil. 
 
Ela � graduada em biomedicina pela Escola Bahiana de Medicina e Sa�de P�blica, mestre pelo Instituto de Pesquisas Gon�alo Moniz pela Funda��o Oswaldo Cruz e doutora em patolida humana e experimental pela Universidade Federal da Bahia. Relaizou est�gio sandu�che em Birmigham. 

“Me decidi pela carreira de cientista por conta de ouvir as experi�ncias de boa parte de meus professores nos primeiros semestres da faculdade. Os que faziam mestrado ou doutorado na Fiocruz falavam muito dessa viv�ncia na �rea da pesquisa, falavam sobre como era fazer pesquisa, e aquilo me interessou”, contou ela ao  projeto Ci�ncia na Rua.
 
Na entrevista, ela lembra que, na �poca, confundia a Fiocruz com a Aracruz, uma empresa de papel e celulose. "Quando fiquei sabendo o que era realmente, o que era feito l�, com esse interesse instigado por meus professores, tive vontade de prestar sele��o para algumas vagas de est�gio oferecidas na modalidade de inicia��o cient�fica”, completou ao projeto.


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