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Estado de Minas FAFICH

UFMG vai investigar den�ncias de falas racistas de professor de sociologia

Cartazes espalhados pela UFMG creditam a professor de sociologia falas racistas contra ind�genas e pessoas negras


11/07/2023 18:23 - atualizado 11/07/2023 18:24
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Cartazes espalhadas pela UFMG com falas racistas de professor
Caso veio � tona depois que o Centro Acad�mico L�lia Gonzalez (CALZ), dos cursos de gradua��o em Antropologia e Arqueologia, publicar uma nota de rep�dio (foto: Centro Acad�mico L�lia Gonzalez / Divulga��o)
A Faculdade de Filosofia e Ci�ncias Humanas (FAFICH) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) abriu um processo administrativo para investigar o professor de sociologia denunciado por racismo. O caso veio � tona depois que alunos espalharam cartazes com as falas preconceituosas ditas pelo docente. 
Apesar de o Centro Acad�mico L�lia Gonzalez (CALZ), dos cursos de gradua��o em Antropologia e Arqueologia da faculdade, ter publicado uma nota de rep�dio no dia 7 de julho, a ouvidoria da universidade s� recebeu a den�ncia na tarde desta ter�a-feira (11/7). 

De acordo com os cartazes, o professor teria afirmado que alunos ind�genas teriam que ser expulsos da comunidade acad�mica. "N�s, professores, temos que decidir se jubilamos (expulsamos) esses alunos '�ndios', porque nem a nossa l�ngua eles falam", diz um cartaz. 

As falas est�o creditadas apenas a um "professor de sociologia". Em outro cartaz, a frase "os africanos possuem um apetite sexual maior, por isso o contingente populacional � t�o grande" tamb�m � atribu�da ao docente. 

Na nota de rep�dio, o Centro Acad�mico afirma que as atitudes do professor t�m sido prejudiciais aos alunos por serem incompat�veis com os princ�pios de "igualdade, diversidade e inclus�o", que deveriam nortear o ambiente educacional. "O papel do professor � orientar os alunos na constru��o do conhecimento, estimulando o pensamento cr�tico e a reflex�o, mas jamais propagar discursos de �dio ou perpetuar ideologias preconceituosas", afirmou o centro, em nota divulgada nas redes sociais.

A UFMG afirmou que repudia toda forma de discrimina��o e "seguir� comprometida para promover o esclarecimento dos fatos, com o devido rigor processual". 


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