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Estado de Minas

Presidente do Fed afirma que riscos de defla��o ca�ram significativamente nos EUA


postado em 01/03/2011 16:20 / atualizado em 01/03/2011 16:36

As altas dos pre�os das commodities dever�o resultar "no m�ximo em eleva��es tempor�rias e relativamente modestas" de pre�os para o consumidor norte-americano, mas os riscos de defla��o diminu�ram significativamente, disse o presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), Ben Bernanke, em seu depoimento no Comit� Banc�rio do Senado dos EUA.

"Continuaremos a monitorar esses acontecimentos de perto e estamos preparados para reagir como necess�rio para apoiar da melhor maneira a recupera��o que est� em andamento, no contexto da estabilidade dos pre�os", disse o presidente do Fed. Ele voltou a defender a pol�tica monet�ria acomodat�cia do Fed das acusa��es de que o chamado afrouxamento quantitativo estaria por tr�s da recente alta dos pre�os das commodities. "Os pre�os das commodities subiram significativamente em todas as principais moedas, o que sugere que mudan�as na cota��o do d�lar provavelmente n�o foram um fator importante para as eleva��es que vimos nos �ltimos meses", acrescentou.

Bernanke tamb�m disse que nos pr�ximos meses o Fed vai julgar se a recupera��o econ�mica � autossustent�vel o suficiente para que a institui��o comece a reduzir seu est�mulo � economia sem provocar problemas. Para ele, o Fed n�o pode permanecer "frouxo demais por tempo demais" e precisar� agir antes que alguns indicadores, como os de emprego, cheguem a n�veis aceit�veis. Ele ressalvou, por�m, que "at� que vejamos um per�odo sustent�vel de cria��o de empregos, n�o poderemos considerar que a recupera��o est� verdadeiramente estabelecida".

Sobre quest�es fiscais, Bernanke advertiu o Congresso a n�o vincular a eleva��o do limite de endividamento do governo dos EUA no curto prazo a uma reestrutura��o fiscal mais fundamental. Ele disse que apoia os esfor�os do Legislativo para reduzir a d�vida e os d�ficits governamentais, mas disse estar preocupado com o fato de alguns integrantes do Congresso estarem usando a necessidade de elevar o limite de endividamento como ve�culo para legislar sobre uma reestrutura��o do Or�amento.

Para Bernanke, vincular os dois assuntos elevaria o risco de o limite de endividamento n�o ser aprovado; neste caso, os EUA teriam de declarar morat�ria, o que causaria uma nova crise financeira e "um verdadeiro caos". "Por muito tempo depois disso os EUA teriam de pagar juros mais altos no mercado, e isso tornaria nossos problemas de d�vida ainda mais intrat�veis", acrescentou.


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