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Estado de Minas

Petr�leo fecha em alta, impulsionado por Jap�o e Oriente M�dio


postado em 16/03/2011 19:23

Os pre�os do petr�leo subiram nesta quarta-feira em Londres e Nova York, diante da persistente tens�o no Oriente M�dio, atenuada pelos temores sobre a crise nuclear no Jap�o.

No New York Mercantile Exchange (Nymex), o barril de West Texas Intermediate (designa��o do "light sweet crude" negociado nos EUA) para entrega em abril fechou em 97,98 d�lares, em alta de 80 centavos em rela��o a ter�a-feira.

No IntercontinentalExchange de Londres, o barril de Brent do Mar do Norte com igual vencimento ganhou 2,10 d�lares, a 110,62 d�lares. Trata-se de uma leve recupera��o em rela��o �s perdas da v�spera - o barril de WTI tinha perdido cerca de 4 d�lares - depois de subir mais de 2 d�lares na sess�o.

"H� dois fatores dominantes, Jap�o e a rebeli�o latente no Oriente M�dio", explicou Matt Smith, da Summit Energy. Em um primeiro momento, os pre�os tinham sido empurrados para cima pelas violentas manifesta��es no Bahrein.

As for�as governamentais tomaram o controle do centro da capital Manama, depois de um ataque contra manifestantes que deixou cinco mortos.

"Isso realmente inquieta o mercado, devido � proximidade do Bahrein com a Ar�bia Saudita, e � interven��o das tropas sauditas. Os investidores temem uma eventual amplia��o dos dist�rbios para a Ar�bia Saudita, diretamente nas regi�es chave para a produ��o de petr�leo", indicou Matt Smith.

A Ar�bia Sautida � um dos maiores produtores mundiais de petr�leo, o primeiro no seio da Organiza��o de Pa�ses Exportadores de Petr�leo (Opep). Mas o avan�o dos pre�os do petr�leo foi freado por crescentes temores de que a amea�a nuclear se concretize no Jap�o.

O comiss�rio europeu da Energia, Gunther Oettinger, reiterou sua preocupa��o nesta quarta-feira sobre a situa��o na central nuclear japonesa de Fukushima, citando uma "verdadeira cat�strofe" e reafirmando que a crise n�o foi controlada.

Os temores de que a demanda de petr�leo caia no Jap�o, terceiro maior importador mundial, depois do terr�vel terremoto de sexta-feira e da crise nuclear provocada, pesam fortemente sobre os pre�os do petr�leo. "O mercado oscila, concentrando-se de forma alternativa nos riscos sobre a demanda e oferta, e isso cria volatilidade", observou Phil Flynn.


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