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Estado de Minas

Dilma passar� quatro dias na China para negociar acordos econ�micos e comerciais


postado em 21/03/2011 07:08

Em tr�s semanas, a presidenta Dilma Rousseff far� a mais longa de suas viagens ao exterior. Nos dias 12, 13, 14 e 15 de abril, ela ir� a Pequim, Sanya e Boal, na China. A visita ser� basicamente econ�mica, embora a agenda inclua reuni�es com o presidente chin�s, Lu Jintao, e o primeiro-ministro, Wen Jiabao. A pedido de empres�rios e em favor do equil�brio da balan�a comercial, a presidenta busca um acordo sobre o acesso de produtos brasileiros ao mercado chin�s.

Dilma participar� de um semin�rio econ�mico da c�pula dos Brics – bloco formado pelo Brasil, pela R�ssia, �ndia e China e formalmente, a partir de abril,

pela �frica do Sul – e do f�rum dos pa�ses asi�ticos. No f�rum, Dilma foi convidada pelo presidente chin�s para discursar depois dele.

Atualmente, a China � o principal parceiro comercial do Brasil. Segundo a C�mara de Com�rcio Brasil-China, as rela��es comerciais entre os dois pa�ses cresceram nos �ltimos anos 47,5% (ao ano), tend�ncia que se repete nas rela��es dos chineses com v�rios pa�ses de economia emergente.

O ministro das Rela��es Exteriores, Antonio Patriota , disse que h� um super�vit de mais de US$ 5 bilh�es em favor do Brasil nas rela��es com a China. No retorno para o Brasil, a presidenta poder� passar pela Gr�cia, mas essa viagem ainda n�o est� definida, segundo assessores. Na Gr�cia, ela deve se encontrar com o presidente, K�rolos Pap�lias, e o primeiro-ministro, Georgius Papandreu.

Antes de ir � China, Dilma vai a Portugal nos pr�ximos dias 29 e 30. A presidenta acompanhar� o ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva que ser� homenageado, no dia 30, com o t�tulo de doutor honoris causa pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra – uma das mais antigas do mundo, criada no s�culo 13.

Em Lisboa, Dilma dever� se reunir tamb�m com o presidente de Portugal, An�bal Cavaco Silva, e o primeiro-ministro, Jos� S�crates. Portugal vive atualmente um momento pol�tico distinto porque Cavaco e S�crates s�o de correntes pol�ticas opostas.


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